No marco da campanha ‘Jornalismo em Risco’, a Fundação para a Liberdade de Imprensa (FLIP) acaba de lançar o projeto J-Pro, que busca explicar e avaliar as políticas estabelecidas pelos governos da Colômbia e do México em matéria de proteção a jornalistas em risco.
O livre fluxo de informação sobre um vulcão ativo a uns 48 quilômetros ao sul de Quito, Equador, ficou ameaçado após o presidente Rafael Correa declarar estado de exceção no país.
O recente linchamento de um homem negro de 29 anos em São Luís do Maranhão e o tratamento dado por veículos de comunicação à notícia levantou um debate sobre como a mídia cobre e sensacionaliza a violência.
Uma agência do governo do Equador que regula o conteúdo dos meios de comunicação, dita as manchetes e as correções que as organizações de notícias devem publicar, e que distribui multas àqueles que se atrevem a desobedecê-la acaba de celebrar seu segundo aniversário e anunciar mudanças na polêmica lei de comunicação do país.
O primeiro dia de abril foi como um outro qualquer para os jornalistas nicaragüenses. Um dia de silêncio, de censura. É que ao começar o mês, o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, completou 3 mil dias sem oferecer coletivas de imprensa abertas, de acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ, na sigla em inglês).
A indústria de jornais pode estar em declínio, mas o seu número de seguidores no Twitter, não. Entre os jornais principais da América Latina, publicações venezuelanos e colombianos têm o maior número de seguidores no Twitter, de acordo com a nossa pesquisa recente, que incluiu uma amostra dos principais jornais da região.
Mais de 10 meses depois do Grupo Clarín apresentar a contragosto um plano para dividir seu conglomerado multimídia em seis empresas, em cumprimento à Lei de Mídia aprovada há cinco anos, o governo argentino apontou irregularidades na proposta.
Um vídeo divulgado anonimamente mostra dois jornalistas mexicanos no estado de Michoacán recebendo dinheiro de membros de um dos mais procurados cartéis de drogas do país, liderado pelo Servando “La Tuta” Gómez Martínez, em troca de assessoria de mídia.
No dia 18 de setembro, o presidente paraguaio Horacio Cartes assinou a primeira lei de acesso à informação (LAI) do país, tornando-o o 100º do mundo a adotar este tipo de legislação.
Saber lidar com um ambiente disruptivo e estar atento aos novos recursos tecnológicos disponíveis são tarefas-chave para o jornalista do século XXI. Esta foi a lição destacada pelos oito alunos do recente curso online, massivo e aberto (ou MOOC, na sigla em inglês) do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas que ganharam uma bolsa para participar no 10º Congresso Brasileiro de Jornais e visitar as instalações do Google Brasil.
Como parte de sua série de e-books pontuais, o Centro Knight para o Jornalismo nas Américas lançou "Transparência e Prestação de contas: Jornalismo e acesso à informação pública na América Latina e no Caribe”.
Como se não bastasse ser uma das regiões mais perigosas do mundo para a cobertura de crimes, repórteres do norte do México agora enfrentam novos obstáculos supostamente criados pelas autoridades que deveriam protegê-los.