De um dia para o outro, os seguidores da conta de Instagram Everyday Latin America (América Latina Cotidiana) puderam viajar virtualmente do Paraguai até Costa Rica, México e além.
A equipe do Instituto Imprensa e Sociedade (IPYS) Venezuela encontrou uma maneira mais acessível para apresentar a informação que recompila sobre os meios de comunicação do país.
Jornalistas da América Latina têm agora uma ferramenta que lhes permite conhecer as melhores investigações jornalísticas publicadas na região. Trata-se do Banco de Investigações Jornalísticas (BIPYS) criado pelo Instituto Imprensa e Sociedade (IPYS), que o público pode acessar desde o dia 6 de julho, após o pagamento de uma assinatura.
No marco da campanha ‘Jornalismo em Risco’, a Fundação para a Liberdade de Imprensa (FLIP) acaba de lançar o projeto J-Pro, que busca explicar e avaliar as políticas estabelecidas pelos governos da Colômbia e do México em matéria de proteção a jornalistas em risco.
O livre fluxo de informação sobre um vulcão ativo a uns 48 quilômetros ao sul de Quito, Equador, ficou ameaçado após o presidente Rafael Correa declarar estado de exceção no país.
O recente linchamento de um homem negro de 29 anos em São Luís do Maranhão e o tratamento dado por veículos de comunicação à notícia levantou um debate sobre como a mídia cobre e sensacionaliza a violência.
Uma agência do governo do Equador que regula o conteúdo dos meios de comunicação, dita as manchetes e as correções que as organizações de notícias devem publicar, e que distribui multas àqueles que se atrevem a desobedecê-la acaba de celebrar seu segundo aniversário e anunciar mudanças na polêmica lei de comunicação do país.
O primeiro dia de abril foi como um outro qualquer para os jornalistas nicaragüenses. Um dia de silêncio, de censura. É que ao começar o mês, o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, completou 3 mil dias sem oferecer coletivas de imprensa abertas, de acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ, na sigla em inglês).
A indústria de jornais pode estar em declínio, mas o seu número de seguidores no Twitter, não. Entre os jornais principais da América Latina, publicações venezuelanos e colombianos têm o maior número de seguidores no Twitter, de acordo com a nossa pesquisa recente, que incluiu uma amostra dos principais jornais da região.
Mais de 10 meses depois do Grupo Clarín apresentar a contragosto um plano para dividir seu conglomerado multimídia em seis empresas, em cumprimento à Lei de Mídia aprovada há cinco anos, o governo argentino apontou irregularidades na proposta.