Após sete horas de debate, o parlamento da cidade de Buenos Aires, Argentina, aprovou a ley de defesa pela Liberdade de Expressão na noite desta quinta, 30 de maio, informou a agência de notícias AFP. “A Cidade Autônoma de Buenos Aires garantirá o direito de todas as pessoas de buscar, expressar, receber e difundir livremente, por qualquer meio de sua escolha, informações, opiniões, ideias e manifestações culturais”, observa o texto de lei aprovado, segundo a AFP.
A restrição à informação por parte de entidades oficiais, a segurança dos jornalistas e o projeto de lei de telecomunicações em Honduras são os temas que mais preocupam a comissão da Sociedade Interamericana de Imprensa, SIP, que visita o país desde o dia 27 de maio.
Bolívia, Cuba, Equador, México, República Dominicana e Porto Rico foram os países das Américas que, de acordo com o Relatório 2013 da Anistia Internacional 'O estado dos Direitos Humanos no Mundo' apresentaram casos de violações ou possíveis ameaças à liberdade de expressão durante 2012.
Centenas de venezuelanos que costumavam acompanhar a Globovisión, emissora que antes de ser vendida era conhecida por sua linha editorial contrária ao regime chavista, pelo Twitter expressaram sua indignação e deixaram de seguir o canal após a demissão do jornalista Francisco ‘Kiko’ Bautista, informou o El Universal.
O governo uruguaio enviou ao Parlamento nesta terça-feira, 22 de maio, o projeto de Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual -- conhecido como Lei de Meios.
Por meio de uma campanha online, diferentes organizações da sociedade civil peruana buscam recolher assinaturas para exigir que o presidente do país estabeleça limites claros em pontos “não negociáveis” durante as negociações do Acordo Trans-Pacífico (TPP, na sigla em inglês), que pode afetar seus cidadãos em temas como a liberdade na internet.
Após um ano de vigência da Lei de Acesso à Informação no Brasil, menos da metade dos órgãos públicos a respeitam e o poder Executivo é o que mais recebe pedidos de acesso -- e reclamações -- por parte de jornalistas, segundo pesquisas independentes realizadas pela organização Artigo 19 e pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).
O uso da internet está crescendo rapidamente na América Latina, e os grupos de mídia tradicionais estão explorando estratégias de conteúdos digitais pagos para tentar proteger e consolidar sua posição dominante, especialmente frente à competição de veículos exclusivamente digitais.
Com o objetivo de ampliar o debate sobre a segurança dos jornalistas, a Organização das Nações Unidas para a Ciência, a Educação e a Cultura (Unesco) e o Centro de Informações das Nações Unidas no Rio de Janeiro (Unic Rio) lançaram, no Dia da Liberdade de Imprensa, 3 de maio, o site Segurança de Jornalistas.
Antes de 2005, os jornais sensacionalistas de notícias policiais predominavam na imprensa regional do Chile, segundo Paula Rojo, fundadora da rede de jornais regionais Mi Voz. Este ano, Rojo e seu sócio Jorge Domínguez Larraín começaram a aventura de recrutar cidadãos, representantes de diversas forças políticas e setores sociasi para se tornarem correspondentes cidadãos para seu novo jornal.