Jornalistas e meios de comunicação na Bolívia iniciaram uma nova onda de protestos depois que a Lei Contra o Racismo e Toda Forma de Discriminação foi sancionada na sexta-feira, 8 de outubro, com a aprovação no Congresso e a assinatura do presidente Evo Morales.
A maioria dos jornais da Bolívia publicou a mesma capa nesta quinta-feira, 7 de outubro – uma página em branco com uma única manchete: “Não há democracia sem liberdade de expressão”. O protesto inédito sucede a decisão do presidente Evo Morales de manter artigos polêmicos do projeto de Lei Antirracismo.
As vozes femininas raramente aparecem como fontes ou jornalistas nos meios de comunicação guatemaltecos. Em entrevista para o Cerigua, Alva Batres, coordenadora da Secretaria Presidencial da Mulher (SEPREM) no departamento de Izabal, declarou que os meios de comunicação no país recorrem às mulheres somente para campanhas publicitárias e de marketing.
No Dia Internacional da Mulher, 8 de março, milhares de mulheres, incluindo jornalistas, tomaram as ruas das principais cidades do México, Brasil, Argentina e Chile.
Ingrid Escamilla, 25, foi brutalmente assassinada na Cidade do México, no bairro de Vallejo, em 9 de fevereiro. Seu corpo foi mutilado. No dia seguinte, fotos dos seus restos mortais foram publicados nas primeiras páginas do jornal La Prensa e do tabloide Pásala. Este último colocou no título "A culpa foi do Cupido".
O Centro Knight para o Jornalismo nas Américas pediu a membros da comunidade jornalística em outubro que compartilhassem algumas palavras sobre mulheres jornalistas que trabalham na América Latina que admiram. Foi parte do terceiro ano da campanha #JournoHeroes, liderada pela International Women's Media Foundation (IWMF). “Mulheres jornalistas enfrentam hoje dificuldades sem precedentes por simplesmente falar a […]
Após as agressões sofridas por uma jornalista por dois homens durante a cobertura das recentes celebrações nacionais do Chile, 181 jornalistas assinaram uma carta expressando sua firme rejeição ao assédio sexual e à discriminação contra jornalistas mulheres no país
Um novo papel está surgindo nas redações da América Latina e de outras regiões ao passo que movimentos de mulheres como #NiUnaMenos e #MeToo se espalham pelo mundo.
Na Argentina, 72 por cento das mulheres jornalistas entrevistadas recentemente acreditam que as mulheres têm menos oportunidades de crescimento do que os homens nas empresas de comunicação. Setenta e sete por cento acreditam que, no jornalismo, as mulheres não ganham a mesma quantia que os homens por fazerem o mesmo trabalho. Estes são alguns dos […]