A Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) de São Paulo abrirá uma investigação sobre um polêmico vídeo publicado online no canal de vídeos Porta dos Fundos para determinar se houve violação de alguma lei que proteja a liberdade religiosa, de acordo com o O Globo.
A jornalista de Oaxaca Sofía Valdivia disse estar sendo investigada pela Procuradoria Geral da República (PGR) por publicar em sua conta do Twitter sobre a suposta reaparição de um grupo criminoso na região, de acordo com o Animal Político.
Uma jornalista mexicana acusou o governo estadual de Chiapas de tentar amedrontar sua equipe jornalística por meio de denúncias contra seus familiares.
Após 17 anos do assassinato do fotojornalista argentino José Luis Cabezas, o Fórum de Jornalismo Argentino (FOPEA) pede que os responsáveis pelo crime voltem à prisão.
O jornal equatoriano El Universo publicou em 5 de fevereiro a retificação de uma caricatura feita pelo jornalista Xavier Bonilla "Bonil", por ordem da Superintendência de Informação e Comunicação do país após considerar que houve uma violação da Lei Orgânica de Comunicação.
A Polícia Nacional Civil (PNC) de El Salvador prendeu na noite de quinta-feira (30/01) Francisco Valencia, diretor do jornal salvadorenho Co Latino. Valencia é acusado de difamar um comissário de polícia já aposentado em um caso que ocorreu em 1996, conforme informou o site Salvador.com.
Em 24 de janeiro, a Câmara de Deputados de Trinidad e Tobago aprovou a proposta de lei que despenaliza paparcialmente a difamação. Agora a proposta passará ao Senado.
A Secretaria de Comunicação (SECOM) do Equador colocou sob seu controle administrativo a organização para a liberdade de expressão Fundamedios. A organização assegura que a ação busca assediá-la e teme que acabe em sua dissolução.
Oito jornalistas chilenos foram presos na segunda-feira, 27 de janeiro, durante uma manifestação para evitar a venda do jornal La Nación. A manifestação ocorreu durante a reunião de acionistas onde a venda do diário de quase 100 anos foi finalizada. O desentendimento que causou as prisões aconteceu no escritório do La Nación, onde jornalistas se organizaram para protestar contra a venda do jornal.
Uma charge humorística sobre a invasão à casa de um jornalista com o argumento de buscar supostas denúncias de corrupção levou o chargista Xavier Bonilla, que assina como Bonil, a se tornar o primeiro comunicador chamado a comparecer na Superintendência de Informação e Comunicação, após sete meses de existência da agência criada pela nova Lei de Comunicação no Equador.
O chargista Xavier Bonilla, que assina como Bonil, se torna o primeiro comunicador chamado a comparecer na Superintendência de Informação e Comunicação, após sete meses de existência da agência criada pela nova Lei de Comunicação no Equador.
O jornal costarriquenho Diário Extra acusou o poder judiciário do país de espionar as chamadas telefônicas de seus repórteres. O incidente foi descrito por Repórteres Sem Fronteiras como um caso semelhante ao sofrido pela Associated Press quando foi espionada pelo governo norte-americano.