Em pouco mais de duas semanas, o jornalismo colombiano teve que enfrentar um de seus maiores medos: o ressurgimento da violência como mecanismo censurador da liberdade de imprensa, algo comum durante o apogeu dos grupos armados e dos cartéis do narcotráfico.
Após um ano de vigência da Lei de Acesso à Informação no Brasil, menos da metade dos órgãos públicos a respeitam e o poder Executivo é o que mais recebe pedidos de acesso -- e reclamações -- por parte de jornalistas, segundo pesquisas independentes realizadas pela organização Artigo 19 e pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).
Uma série de reivindicações públicas de uma associação de jornalistas do Equador ao governo do país continua uma semana depois de o embaixador dos Estados Unidos ter participado de um evento com jornalistas durante o Dia Mundial da Liberdade de Expressão, no último 3 de maio.
As empresas de mídia digital El Faro de El Salvador, Plaza Pública da Guatemala e Confidencial da Nicarágua estudam criar um consórcio centro-americano de mídia a fim de fazer a cobertura jornalística da região
Na noite desta quarta-feira, 8 de março, o repórter investigativo Lourenso Véras recebeu mensagens de celular com ameaças afirmando que ele fazia parte de uma relação de pessoas a ser executada na região da fronteira entre Brasil e Paraguai.
Três jornalistas foram impedidos de fazer a cobertura da ocupação do canteiro de obras da Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Pará, na última sexta-feira, 3, 2013 Dia Internacional da Liberdade de Imprensa.
Mandátarios, chefes de Estado, jornalistas e advogados chegaram a San José, Costa Rica, em 2 de maio, para a abertura da Conferência do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).
Na quinta-feira, 2 de maio, a organização Repórteres sem Fronteiras (RSF) publicou uma carta aberta ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama pedindo que, em sua visita ao méxico nesta semana, Obama se empenhasse em conseguir um compromisso sério pela proteção da liberdade de expressão e o fim da impunidade em crimes contra a imprensa que devastaram o país.
Com seis países sem imprensa livre e três entre os mais impunes em crimes contra jornalistas do mundo, a América Latina enfrenta seu pior cenário de liberdade de imprensa desde 1989.
Já marcado pela polarização durante o governo de Hugo Chávez, o cenário midiático venezuelano agora tem alimentado as disputas políticas em torno das conturbadas eleições presidenciais de 14 de abril, que elegeram o candidato chavista Nicolás Maduro contra o opositor Henrique Capriles.
A ordem de um tribunal para julgar uma equipe de jornalistas de um jornal no Panamá foi interpretado pela Sociedade Interamericana de Imprensa, SIP, como "um aviso para os meios de comunicação que denunciam irregularidades no governo", como disse a organização em um comunicado.
Pelas “mentiras descaradas” dos relatórios da Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos e da ONG Transparência Internacional, o chanceler do Equador, Ricardo Patiño, anunciou que o país ingressará com ações judiciais e “uma estratégia ofensiva” contra estas entidades, informou a ONG Fundamedios.