A Justiça da Costa Rica começou a aceitar na sexta-feira 9 de dezembro um recurso de apelação nos processos penais, depois de um jornalista recorrer à Corte Interamericana de Direitos Humanos ao ser condenado, informou a agência AFP.
Um repórter esportivo da Guatemala denunciou que um colaborador da direção do time de futebol Club Cobán Imperial tentou proibir o acesso do jornalista ao estádio para cobrir partidas da equipe.
O Conselho de Proteção a Crianças e Adolescentes da Venezuela emitiu uma ordem proibindo o jornal Ultimas Noticias e outros veículos de comunicação digitais, impressos ou televisivos de noticiar sobre a morte de um menino de 12 anos.
Familiares do comunicador mexicano Juan José Hernández Andrade, detido desde o dia 1 de dezembro, disseram ter arrecadado dinheiro suficiente para pagar a fiança dele, informou o El Mundo de Córdoba.
Pela primeira vez em 15 anos, Cuba não apareceu na pesquisa do Comitê de Proteção dos Jornalistas (CPJ) sobre jornalistas presos, segundo divulgou a organização nesta quinta-feira, 8 de dezembro.
Na quarta-feira, 7 de dezembro, um juiz penal condenou a dois anos de prisão o colunista peruano Luis Torres Montero por suposto crime de difamação.
O jornalista mexicano Marco Lara Klahr lançou o livro "Não mais pagadores: Guia de jornalismo sobre presunção de inocência e reforma do sistema de justiça penal".
O jornalista colombiano Hollman Morris enviou uma carta pedindo ao Congresso para ouvir as vítimas de escutas telefônicas como testemunhas no julgamento contra o ex-presidente Álvaro Uribe.
A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) criticou a aprovação da Lei Geral de Telecomunicações da Guatemala, que permite a renovação quase automática, por um prazo de 25 anos, das concessões de rádio e TV.
A Comissão Nacional de Telecomunicações (CONATEL) da Venezuela apreendeu os equipamentos de quatro estações de rádio sob a alegação de que elas não tinham licença administrativa adequada e concessão para operar no estado de Monagas.
Em resposta às reivindicações da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e de sindicatos da categoria, senadores aprovaram nesta quarta-feira, 30 de novembro, em primeiro turno, a proposta de emenda constitucional (PEC) 33/2009.
O Senado mexicano aprovou a despenalização dos crimes contra a honra - difamação, calúnia e injúria - na Lei sobre Crimes de Imprensa, segundo informações do jornal El Universal de 29 de novembro.