Jornalistas em Ciudad del Este, no Paraguai, são alvos de perseguição, censura, demissões e ameaças, denuncia o Sindicato de Jornalistas do Paraguai, através de sua filial na região de Alto Paraná, informou o Ultima Hora.
A violência tornou a cidade fronteiriça de Ciudad Juárez uma das mais perigosas do mundo, inclusive para o exercício do jornalismo. A situação é tal que muitas seguradoras passaram a recusar a venda de seguros de vida aos trabalhadores dos meios de comunicação, e outras optaram por cobrar uma taxa extra nas apólices oferecidas a esses profissionais, relata o jornal El Diario.
Especialistas em direitos humanos das Nações Unidas pediram ao governo de Honduras que tome medidas urgentes a respeito da situação de crescente vulnerabilidade enfrentada pelos jornalistas no país, onde sete profissionais da imprensa foram assassinados desde 1º de março, informaram as agências AFP e EFE.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) apresentou à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) a denúncia de dois assassinatos de jornalistas no Brasil que continuam impunes, informou a SIP.
Óscar Rubio Cárdenas foi assassinado em seu apartamento na capital da Colômbia, numa possível tentativa de roubo, informou o jornal El Espectador.
O ministro de Segurança Pública, Óscar Alvarez, rejeitou as denúncias feitas por organizações como a Anistia Internacional apontando a existência de um grupo organizado que promove ataques para silenciar a imprensa hondurenha, informou o jornal El Mundo.
A polícia investiga denúncias contra integrantes do esquadrão antidistúrbios de Cali para determinar se abre um processo disciplinar contra agentes acusados de agredir repórteres e fotógrafos que cobriam uma manifestação no Dia do Trabalho, informou a rádio RCN.
A jornalista Érika Ramírez e o fotógrafo David Cilia, da Contralínea, foram resgatados nas montanhas de Oaxaca, ao sul do país, informou a revista.
O secretário de Segurança de Honduras, Óscar Álvarez, disse que a polícia está prestes a solucionar dois dos sete assassinatos de comunicadores ocorridos nos últimos dois meses, entre eles o crime que matou, na semana passada, o jornalista de televisão Jorge “Georgino” Orellana, informou o diário La Prensa.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, na sigla em espanhol) publicou um comunicado em quase 400 jornais das Américas convidando os leitores a assinarem uma carta ao presidente de Honduras, Porfirio Lobo Sosa, pedindo ações urgentes para deter a violência contra jornalistas hondurenhos. Desde o dia 1º de março, seis jornalistas e um locutor de rádio foram mortos no país.