Uma jornalista que está desaparecida no México ligou para um programa de rádio, no dia 15 de junho, para informar que ela e o filho de dois anos estão vivos e pedir proteção às autoridades federais, informou a agência Notimex.
A colunista de política Katia D’Artigues, do jornal mexicano El Universal, denunciou ter recebido várias ameaças de morte, contra ela e seu filho, pelo Twitter. A jornalista foi advertida a deixar de criticar o candidato à Presidência Enrique Peña Nieto, do Partido Revolucionário Institucional (PRI), informou o Programa para a Liberdade de Expressão do Centro de Jornalismo e Ética Pública (CEPET).
Segundo o Instituto Prensa y Sociedad (IPYS), nos dias 30 e 31 de maio, jornalistas foram agredidos e ameaçados em diferentes partes do Peru, a maioria durante coberturas de manifestações.
Um ativista e jornalista colombiano afirma que um grupo paramilitar planeja a morte dele, que custaria 200 mil dólares, informou a agência de notícias EFE.
A jornalista dominicana Nuria Piera denunciou ter recebido ameaças de morte após noticiar que um senador do país fez uma doação de milhões de dólares à campanha do atual presidente do Haiti, Michel Martelly, informou o jornal Miami Herald. A profissional e a família dela agora andam com guarda-costas.
Uma repórter do jornal El Universal denunciou ao Ministério Público da Venezuela na segunda-feira, 4 de junho, ter sido ameaçada por suas reportagens sobre conflitos recentes na penitenciária La Planta, em Caracas, informou o El Impulso.
O último domingo, 3 de junho, marcou os 10 anos da morte do jornalista brasileiro Tim Lopes, torturado e assassinado enquanto fazia uma reportagem investigativa numa favela carioca. Ao final desta mesma década, entretanto, 2012 já é considerado o ano mais violento para jornalistas brasileiros, informou o jornal Estado de São Paulo. Em apenas cinco meses, quatro jornalistas já foram assassinados por causas relacionadas à profissão.
Uma subsidiária na Guatemala da empresa espanhola Hidralia Energía publicou um comunicado no qual adverte que vai tomar medidas legais e penais contra quem divulgar difamações e calúnias contra ela, informou o Centro de Reportes Informativos de Guatemala (Cerigua).
Um jornalista argentino foi ameaçado de morte por um homem desconhecido que carregava uma arma de fogo quando tentou entrar no estúdio de rádio onde trabalha o jornalista, no bairro de 9 de Julio, em Buenos Aires, informou o jornal Perfil.
Diante de denúncia apresentada à Associação de Jornalistas de La Paz (APLP) por um ex-comandante da Polícia Nacional da Bolívia, um jornalista boliviano negou ter comedido extorsão e afirmou ter sido ameaçado, informou o diário La Razón.