Um jornalista foi detido e isolado por cinco horas após tentar entrevistar um funcionário na cidade de Saavedra, província de Buenos Aires, (centro-leste do país), denunciou o Fórum de Jornalismo Argentino, Fopea.
Em uma conferência dirigida a estudantes da Universidade Georgetown (Washington D.C., Estados Unidos) a presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, disse que em seu país “não há imprensa independente e objetiva”, informou Multimedios Prisma.
Em comunicado transmitido pela TV Pública, o governo da Argentina ameaçou caçar as licenças audiovisuais de um grupo de mídia do país, informou o La Nación.
Um estudo realizado pelo Fórum de Jornalismo Argentino (Fopea) sobre o jornalismo online no país revelou que 24% dos meios digitais não tem uma versão impressa.
O Sindicato de Imprensa de Rosario (SPR), na Argentina, prepara uma defesa de sua sugestão de incorporação como lei da doutrina conhecida como “real malícia”, que busca proteger a liberdade de expressão, entre outros direitos, disse a própria organização.
A Administração Federal de Receitas Públicas (AFIP, na sigla em espanhol) da Argentina causou um novo debate no país após o lançamento de uma polêmica pesquisa para saber as preferências pessoais dos cidadãos argentinos em relação a meios de comunicação e jornalistas.
A Associação de Entidades Jornalísticas Argentinas, a Adepa, emitiu no dia 7 de setembro alguns comunicados nos quais pede às autoridades que garantam a liberdade de expressão na cidade de Pilar, , na província de Buenos Aires.
Uma jornalista argentina iniciou uma greve de fome no final de agosto após que seu contrato com um canal de televisão não foi renovado, informou o Rosario3. "Quero que devolvam minha voz e meu trabalho", disse a jornalista.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) considerou o bloqueio à circulação de jornais na Argentina uma “transgressão da liberdade de imprensa”. “As restrições à circulação dos veículos e à divulgação de suas mensagens violam o direito às liberdades de expressão e de imprensa”, destacou a SIP.
Em apenas umas semana, diversos jornalistas foram agredidos e ameaçados por pessoas ligadas a governos na Argentina. Além de ser golpeado, um dos profissionais foi ameaçado de morte, com um arma de fogo, pelo prefeito de Sancti Spiritu, na província de Santa Fe, no dia 14 de agosto, denunciou o Fórum de Jornalismo Argentino (FOPEA).
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, pediu a criação de uma lei de ética pública para jornalistas durante um discurso na empresa petrolífera YPF, afirmando que a imprensa estaria em uma “campanha para prejudicar a imagem da companhia” e destacando matérias publicadas pelo jornal Clarín, informou o site HidrocarburosBolivia.com.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), junto com várias outras organizações internacionais de comunicação, expressaram sua preocupação pela falta de liberdade de imprensa e de expressão na Argentina e no Equador durante a reunião do Comitê Coordenador de Organizações de Liberdade de Imprensa, realizado no último 12 de julho em Santiago, Chile, informou o site Martí na terça-feira, 7 de agosto.