O Tribunal Penal de Lima, no Peru, iniciou um novo julgamento do assassinato do jornalista Alberto Rivera, baleado em abril de 2004, depois de fazer denúncias de corrupção contra um prefeito, informou o La República.
O repórter Héctor Francisco Medina Polanco, que havia denunciado irregularidades na prefeitura de Morazán, na região Oeste de Honduras, assim como "problemas de terras" envolvendo agricultores locais, morreu um dia depois de ser baleado. Trata-se do primeiro caso de assassinato de jornalista no país em 2011, informaram o Tiempo e o El Mundo.
A Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, ligada à Organização dos Estados Americanos (OEA), condenou, na quarta-feira, 11 de maio, os assassinatos dos jornalistas brasileiros Valério Nascimento e Luciano Leitão Pedrosa ocorridos este ano, informou a Folha de S. Paulo.
Jornalistas da rádio comunitária Victoria, de El Salvador, receberam novas ameaças de morte de um grupo de extermínio que persegue a emissora desde 2006, reportou a Prensa de Frente.
A Suprema Corte do Chile condenou à prisão seis dos oito militares acusados de sequestrar e matar o jornalista de esquerda Jaime Aldoney, em 12 de setembro de 1973, um dia depois do golpe de Estado que instaurou uma ditadura militar de 17 anos no país, informou o La Nación.
A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) denunciaram ontem, 4 de maio, o assassinato do jornalista brasileiro Valério Nascimento, dono e diretor do jornal “Panorama Geral”.
Enquanto ativistas do mundo todo celebravam o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, 3 de maio, a violenta morte de um jornalista de rádio do Peru ressaltou o riscos enfrentados pelos profissionais da comunicação. Segundo o La República, Julio César Castillo Narváez levou pelo menos seis tiros na cidade de Virú. Ele foi atacado em um restaurante por quatro homens, acrescentou a Radio Programas del Perú (RPP).
Desde 2000, 68 jornalistas foram assassinados e outros 13 estão desaparecidos no México, país assolado pela violência ligada ao narcotráfico, informou a Comissão Nacional de Direitos Humanos (CNDH).
Enquanto a morte violenta do editor David Niño de Guzmán não é esclarecida, jornalistas bolivianos se unem para reivindicar melhores condições de trabalho e pedir um seguro de vida, informou a agência AFP.
O cinegrafista Alfredo Antonio Hurtado, do Canal 33 de El Salvador, foi assassinado a tiros na segunda-feira 25 de abril dentro de um ônibus, na região de San Bartolo, no município de Ilopango, informou o El Mundo.