Uma pessoa foi condenada pelo assassinato da jornalista colombiana Flor Alba Núñez, morta em setembro de 2015 enquanto entrava em seu escritório.
Daniel Urresti, ex-general e ministro do Interior durante o governo do presidente peruano Ollanta Humala, foi acusado pelo procurador Luis Landa da co-autoria do assassinato do jornalista Hugo Bustíos, em 1988. O procurador fez a declaração durante o atual julgamento contra Urresti e pediu 25 anos de prisão para o ex-general, segundo reportou o jornal La República.
O caso da morte do jornalista colombiano Nelson Carvajal Carvajal ainda não esclarecido, assassinado em 16 de abril de 1998, será analisado em audiência pública pela Comissão Interamericano de Direitos Humanos (CIDH), em 22 e 23 de agosto, na Costa Rica, de acordo um comunicado de imprensa da organização.
O cinegrafista hondurenho Edwin Rivera Paz (28) foi assassinado em Acayucan, no estado mexicano de Veracruz, em 9 de julho.
A organização de jornalismo americana Investigative Reporters and Editors (IRE) reconheceu a jornalista mexicana assassinada Miroslava Breach Velducea com a primeira Medalha Don Bolles Medal, nomeada em homenagem ao repórter dos Estados Unidos morto em 1976.
Nos seus mais de 30 anos como jornalista, Jorge Ramos se dedicou a ser um fiscal do poder, a ser rebelde, a desobedecer –como ele próprio se define e aconselha as próximas gerações de jornalistas a fazerem o mesmo–, "causar sempre desconforto e fazer isso através do jornalismo", como explica a jornalista venezuelana Laura Weffer.
A Procuradoria Geral do Estado de Michoacán informou que os restos mortais do jornalista desaparecido Salvador Adame Pardo foram encontrados em um campo vazio ao lado de uma rodovia entre Nueva Italia e Lombardía. No entanto, a família de Adame Pardo criticou a investigação sobre o caso e disse que poderá enviar os restos mortais a um laboratório independente para uma segunda análise de DNA, noticiou o Proceso.
O assassinato do premiado jornalista mexicano Javier Valdez, no dia 15 de maio, foi a gota d'água para o sindicato de jornalistas do país, considerado um dos mais periogosos para exercer o jornalismo no mundo.
João Miranda do Carmo, do Brasil, e Marcos Hernández Bautista, do México, estão entre os 14 nomes adicionados no dia 5 de junho ao Memorial dos Jornalistas no Newseum, em Washington, D.C.
Como muitos jornalistas perceberam, a morte do repórter mexicano Javier Valdez, no dia 15 de maio, foi diferente dos assassinatos de outros colegas do país.
Quando Miroslava Breach foi morta em Chihuahua no dia 23 de março deste ano, seu colega Javier Valdez escreveu no Twitter “No Al Silencio” (Não ao Silêncio), rejeitando a censura e a violência contra a imprensa em seu país. Depois que o próprio Valdez foi assassinado, outros jornalistas têm usado as mesmas palavras para continuar a luta do colega.
A comunidade de jornalistas da Venezuela pede justiça para o jovem comunicador social Miguel Castillo, morto durante um protesto recente em Caracas.