Homens em motocicletas dispararam contra o jornalista Carlos Williams Flores na cidade de Tegucigalpita, Honduras, e o mataram na tarde de 13 de setembro.
Juan Camilo Ortiz foi condenado a 47 anos, seis meses e dois dias de prisão por ser o autor material do assassinato da jornalista colombiana Flor Alba Núñez Vargas, de 31 anos, informou El Colombiano.
A prefeita de Santa Luzia, cidade na Região Metropolitana de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais, foi presa sob a acusação de envolvimento no assassinato de jornalista Maurício Campos Rosa, em agosto de 2016.
Juan Carlos Hernández Ríos, de 29 anos, foi morto a tiros ao chegar em sua casa na noite de 5 de setembro no estado mexicano de Guanajuato. Os assassinos eram dois homens desconhecidos que, segundo os vizinhos, estavam esperando por ele por horas. Hernández morreu no hospital, informou o site mexicano Sin Embargo.
Durante dois dias, a Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH), com sede na Costa Rica, realizou uma audiência pública sobre o caso contra o Estado colombiano pelo assassinato do jornalista Nelson Carvajal Carvajal, ocorrido no dia 16 de abril de 1998.
O jornalista mexicano Cándido Ríos Vásquez foi morto no sul de Veracruz em 22 de agosto de 2017, apesar de estar sob o programa do governo federal para proteção de jornalistas.
"São 17 anos dessa 'conta vermelha' (cuenta roja), na qual não paramos de contar o número de jornalistas mortos. São 109, e uma boa parte deles nas duas últimas administrações", disse Daniela Pastrana, diretora da organização mexicana de jornalistas Periodistas de a Pie. "Mas a contagem começou, paradoxalmente, com o início da transição democrática. Essa é uma das coisas que ainda não posso explicar".
A imprensa de Sinaloa, no noroeste do México, já não faz jornalismo investigativo após a morte de Javier Valdez, jornalista do semanário sinaloense Ríodoce, assassinado no dia 15 de maio deste ano.
Uma pessoa foi condenada pelo assassinato da jornalista colombiana Flor Alba Núñez, morta em setembro de 2015 enquanto entrava em seu escritório.
Daniel Urresti, ex-general e ministro do Interior durante o governo do presidente peruano Ollanta Humala, foi acusado pelo procurador Luis Landa da co-autoria do assassinato do jornalista Hugo Bustíos, em 1988. O procurador fez a declaração durante o atual julgamento contra Urresti e pediu 25 anos de prisão para o ex-general, segundo reportou o jornal La República.