Mesmo que o número de jornalistas assassinados globalmente esteja no seu ponto mais baixo em 17 anos, o México continua sendo o segundo país mais mortal do mundo para profissionais da imprensa, de acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).
A história de Emilio Gutiérrez Soto, jornalista mexicano que chegou aos Estados Unidos há mais de 10 anos para solicitar asilo, mas que pode ser deportado, foi para Alejandra Ibarra o ponto de partida de seu projeto Defensores de la Democracia (Defensores da Democracia), um arquivo digital que busca preservar o trabalho de jornalistas assassinados no México.
México e Brasil são as únicas duas nações latino-americanas entre os 13 países do mundo em que os assassinatos de jornalistas com mais frequência ficam impunes, de acordo com o Índice de Impunidade Global de 2019 publicado pelo Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ). “A impunidade que testemunhamos nesses [13] países ano após ano […]
O corpo do jornalista Nevith Condés Jaramillo foi encontrado em uma casa no município de Tejupilco, no Estado do México, na noite de 24 de agosto. Ele sofreu quatro facadas, informou Milenio.
Faz 20 anos desde o amanhecer de 13 de agosto de 1999, quando homens armados assassinaram o humorista e jornalista Jaime Garzón Forero quando ele dirigia para a emissora Radionet, em Bogotá. A data não passou despercebida no país, já que Jaimé Garzón foi o principal assunto do Twitter na Colômbia nesta terça-feira, 13 de agosto. Hashtags como #SiGarzónViviera […]
Jorge Celestino Ruiz Vázquez foi baleado por volta das 9 da noite (hora local) na cidade de Actopan, no Estado de Veracruz, em 2 de agosto, de acordo com a organização Periodistas Desplazados y Riesgo México.
Um jornalista e servidor municipal foi morto na manhã de 2 de agosto em uma praia no Estado mexicano de Guerrero.
“Tijuana”, uma recente série de televisão da Netflix e da Univision, mergulha nessa realidade para mostrar a uma audiência internacional o que significa praticar jornalismo independente no México.
Quase quatro anos após o radialista brasileiro Gleydson Carvalho ter sido assassinado dentro do estúdio em que trabalhava, a Justiça brasileira condenou três pessoas por envolvimento no crime.
Depois dos assassinatos de dois comunicadores brasileiros, dois jornalistas investigativos saíram do Rio de Janeiro e de São Paulo em direção às cidades no interior do país onde as mortes haviam acontecido. Lá, eles ajudaram a revelar as redes de interesses e intrigas que podem ter motivado os dois crimes.