Um grupo de campesinos do povoado paraguaio de Capiibary, no departamento central de San Pedro, sequestrou e torturou o jornalista Alberto Núñez no início deste mês. O ataque é o mais recente sofrido pelo jornalista em sua carreira.
Um grupo armado invadiu a casa da jornalista mexicana Anabel Hernández antes do fim do ano, segundo a revista Proceso.
Em um levantamento divulgado nesta quinta-feira, 12 de dezembro, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) afirmou que 70 dos 113 casos de agressão contra jornalistas ocorridos no Brasil durante os protestos que começaram em junho deste ano foram intencionais.
Autoridades mexicanas lançaram uma operação conjunta para localizar uma jornalista mexicana que desapareceu no sábado no estado de Zacatecas.
Uma comunicadora detida, uma agredida e despojada de seu celular, um fotojornalista agredido e um ataque a pedradas contra o edifício da Televisa na Cidade do México.
Com um novo aplicativo para celulares Android, qualquer jornalista do México e da Colômbia poderá reportar agressões em tempo real a um grupo de organizações dedicadas a proteger a liberdade de expressão, informou o El Universal.
Os meios de comunicação na Guatemala protestaram contra as autoridades pelas agressões com gás pimenta que 28 jornalistas sofreram em duas ocasiões enquanto tentavam entrevistar Roberto Barreda.
Com um saldo final de 46 jornalistas e defensores dos direitos humanos agredidos no dia 2 de outubro de 2013 na marcha comemorativa da chacina em Tlatelolco, a organização Artigo 19 qualificou este ataque à liberdade de expressão como o mais violento na capital política do México durante um ato de protesto social.
As denúncias de casos de agressão contra jornalistas no México chegaram a 225, entre janeiro e setembro deste ano. Dentre estes casos, dois profissionais morreram. Outros 33 deixaram o país sob ameaça. Além da violência do crime organizado, cujo principal braço é o narcotráfico que assumiu o controle de regiões inteiras do país, existe uma grave situação de censura institucional no país.
Este foi o pior semestre para jornalistas nas Américas nos últimos cinco anos, de acordo com a Sociedade Interamericana de Imprensa, SIP, informou a agência de notícias EFE. O assassinato de jornalistas e as diversas medidas que restrigem o acesso à informação são alguns dos motivos que provocaram esta situação, afirmou a entidade em sua Assembléia Geral que ocorreu em Denver (Colorado, EUA).