Em um relatório sobre direitos humanos na Guatemala publicado em 14 de março, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) expressou preocupação com os ataques nos últimos meses contra jornalistas que investigam corrupção, administração pública e violações de direitos humanos.
Méxicoleaks, uma plataforma digital que recebe informação vazada do público de maneira anônima, entrou na lista de finalistas dos Prêmios de Liberdade de Expressão 2016 da organização Index on Censorship (Índice de censura) na categoria de ativismo digital.
A controversa agência que controla o conteúdo dos meios de comunicação no Equador (Superintendência da Informação e Comunicação – Supercom) admitiu novamente uma queixa contra o jornal El Universo por uma charge feita por Xavier Bonilla, ‘Bonil’.
A cobertura das eleições parlamentares deste 6 de dezembro na Venezuela se tornou um grande desafio para jornalistas nacionais e internacionais. Denúncias de censura, falta de acesso à informação pública, excesso de rumores, medo de um blackout de internet, violência contra repórteres e apreensão de equipamentos de trabalho são alguns dos aspectos do ambiente no […]
Assassinatos sem resolução, repressão governamental violenta, leis antimeios opressivas e as crescentes conexões entre grandes corporações e governos estiveram entre os temas de debate da 71º Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP).
Diante do perigo iminente de ser fechada pelo governo equatoriano, uma das poucas vozes que monitora a liberdade de expressão e a situação do jornalismo nesse país reúne esforços para seguir trabalhando.
O livre fluxo de informação sobre um vulcão ativo a uns 48 quilômetros ao sul de Quito, Equador, ficou ameaçado após o presidente Rafael Correa declarar estado de exceção no país.
A demissão da jornalista Carmen Aristegui do grupo de rádio MVS do México, no último dia 15 de março, aumentou a polêmica gerada no país pela demissão de dois dos repórteres que faziam parte da equipe de Aristegui apenas uns dias antes. As saídas dos comunicadores foram qualificadas por muitos como ataques à liberdade de expressão.
O aumento da violência relacionada ao crime organizado tem aterrorizado o estado mexicano de Tamaulipas nas últimas semanas. Os confrontos entre facções rivais nas cidades vizinhas de Reynosa e Matamoros deixaram dezenas de mortos e aumentaram o perigo para jornalistas da região.
Depois de ser agredida e ter a mandíbula fraturada, Susana Morazán recebeu uma ameaça: “pare de falar mal do governo”. O fato ocorreu no último dia 19 de janeiro, quando dois homens em motocicletas interceptaram a apresentadora da TV Azteca Guatemala em seu carro, de acordo com Prensa Libre.