Dois jornalistas demitidos do Canal N, um canal de TV de notícias de propriedade do El Comercio, na quarta-feira 20 de abril afirmam terem sido punidospor não apoiarem a candidata à Presidência Keiko Fujimori, informou o Los Andes.
A Suprema Corte do México negou recurso de um grupo de 15 intelectuais contra um artigo constitucional que proíbe os cidadãos de contratar espaços de propaganda eleitoral no rádio e na TV, informou o Milenio.
O cinegrafista Arturo Sandoval, do Canal 2 Frecuencia Latina, foi atropelado pelo carro que levava o candidato à presidência do Peru Ollanta Humala a um debate em Lima, informou o La República. O profissional acabou indo parar no hospital.
O correspondente Héctor Cordero da TV Guatevisión, no Estado de Quiché, na Guatemala, respondeu a perguntas do Centro Knight sobre as dificuldades de ser um jornalista e sobre a importância cumprir regras éticas durante o período eleitoral. Por exemplo, membros da equipe de comunicação do Partido Patriota, no último mês, atacaram jornalistas do canal 2 em uma coletiva de imprensa. Cordero, que também é membro da GuateDigital, uma rede de jornalistas do interior do país, sofreu ameaças de morte ao investigar casos de nepotismo envolvendo um congressista local.
O ex-governador do Tocantins Carlos Gaguim e dois deputados aliados entraram com um recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a expedição de diplomas para o governador, Siqueira Campos, e seu vice, João Oliveira. Gaguim é envolvido no escândalo da censura feita a diversos veículos de comunicação no Tocantins e foi mencionado como integrante de uma organização criminosa pelo jornal O Estado de S. Paulo. Agora, Gaguim acusa o atual governador de uso indevido de meios de comunicação para compra de votos, abuso de poder político, de autoridade e econômico, informa o Portal Terra.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) pediu à Suprema Corte do México que respeite o direito dos cidadãos de expressar suas opiniões publicamente, pelos meios comunicação, durante o período eleitoral.
O Superior Tribunal Militar (STM) liberou o acesso da Folha de S. Paulo ao processo que levou a presidente eleita Dilma Rousseff (PT) à prisão durante a ditadura (1964-1985), noticiou o próprio jornal. O presidente da corte, Carlos Alberto Soares, havia negado o acesso aos documentos, alegando a intenção de evitar seu uso político durante o período eleitoral.
Durante sua 66a. Assembleia Geral, entre 5 e 9 de novembro, em Mérida, no México, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) escolheu sua nova diretoria, para o período 2010-2013.
Em entrevista ao Estado de S. Paulo, o fundador do Wikileaks, Julian Assange, disse ter informações sobre o Brasil que poderiam ter “abalado as pretensões eleitorais de algumas pessoas”. Assange recusou-se a revelar que informações são essas, e disse que não conseguiu publicá-las ainda por conta da divulgação recente de uma grande quantidade de documentos sobre o Iraque.
Com a justificativa de que "jornalistas estariam fazendo uso indevido de documentos e buscando dados de candidatos envolvidos na campanha eleitoral”, o Arquivo Nacional negou aos pesquisadores, durante as eleições, o acesso aos acervos sobre a ditadura (1964-1985), informou O Globo.
Os eleitores americanos irão às urnas nesta terça-feira, dia 2 de novembro, para eleger deputados, senadores e governadores, após uma campanha "em que predominaram embates hostis e bizarros entre os candidatos e os veículos de imprensa," segundo o jornal The New York Times.
Em seu primeiro discurso como presidente eleita do Brasil, em um hotel em Brasília, Dilma Rousseff destacou o papel da imprensa e prometeu que em seu futuro governo irá garantir a liberdade de expressão.