Com o início das primárias do Partido Republicano no estado americano de Iowa, na terça-feira 3 de janeiro, a cobertura das eleições presidenciais está em pleno vapor. Até o fim de dezembro, a campanha era o principal assunto da mídia nos Estados Unidos pela quinta vez em sete semanas, segundo o Projeto pela Excelência no Jornalismo do Centro de Pesquisa Pew.
O Júri Nacional de Eleições (JNE), a máxima autoridade eleitoral do Peru, abriu um processo contra o diretor do jornal La Razón, Uri Ben Schmuel, por não divulgar a ficha técnica completa de uma pesquisa publicada pelo diário, informou o Instituto Imprensa e Sociedade (IPYS).
A Associação Internacional de Radiodifusão (AIR) afirmou que as recentes reforma da lei eleitoral e ampliação dos poderes do Instituto Federal Eleitoral (IFE) do México constituem uma regressão em termos de liberdade de expressão, por limitarem o acesso da sociedade à mídia e gerarem censura, informou a agência EFE.
Depois de dois meses desativado graças a uma ordem judicial, o blog do jornalista Esmael Morais voltou ao ar nesta quarta-feira, 22 de junho, mas ainda sem poder falar do governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), e de sua família, informou a Folha de S. Paulo.
O Instituto Federal Eleitoral (IFE) do México analisa um projeto de regulação do direito de resposta durante a campanha eleitoral que, se aprovado, poderia obrigar os meios de comunicação a noticiar gratuitamente esclarecimentos de partidos políticos e candidatos negativamente afetados por matérias jornalísticas, informou o El Universal.
O presidente do Equador, Rafael Correa, parabenizou Ollanta Humala pela vitória na disputa persidencial no Peru e o alertou para possíveis problemas futuros com o que chamou de "imprensa corrupta" do país, informou a EFE.
O encontro começou com um minuto de silêncio, em memória do apresentador de TV Yensi Roberto Ordoñez Galdamez, encontrado morto no mês passado. Aproximadamente 80 jornalistas participaram da homenagem durante o “3° Encontro Internacional de Jornalistas dos Estados e da Capital da Guatemala”. Os profissionais se reuniram para treinamentos e discussões, com o objetivo de melhorar a cobertura das próximas eleições no país, em setembro.
Com o fim de uma acirrada disputa presidencial, durante a qual grupos de mídia apoiaram um dos candidatos, qual é o papel do jornalismo após a vitória do nacionalista Ollanta Humala nas eleições no Peru? O segundo turno foi realizado no domingo 5 de junho de 2011. Para o renomado jornalista Augusto Álvarez Rodrich, o jornalismo decente e independente precisa, agora, "fiscalizar, com rigor, o novo governo, incluindo o cumprimento de suas promessas... Não há cheque em branco, presidente eleito Ollanta Humala", escreveu no La República.
O escritor Mario Vargas Llosa cancelou sua coluna no jornal peruano El Comercio, em protesto ao que chamou de "manipulação de informações" durante a campanha eleitoral à Presidência, segundo a agência EFE. O grupo El Comercio, o mais importante do país, vem sendo criticado por apoiar a candidata Keiko Fujimori.
Organizações de imprensa denunciam que a modificação "apressada e parcial" da Lei de Regime Eleitoral não acabou com a proibição segundo a qual os veículos de comunicação podem ser punidos por divulgar ou opinar sobre as propostas dos candidatos, informou o Los Tiempos.