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Segurança e Proteção

Posts Tagged ‘ Segurança e Proteção ’

Periodistas, camarógrafos y medios de comunicación esperan

Procuradoria especial para proteção de jornalistas de Honduras não obteve condenações e não tem competência para investigar assassinatos

O único escritório que existe em Honduras para investigar a violência contra jornalistas e proteger este setor vulnerável é a FEPRODDHH. Mas há apenas cinco promotores — todos concentrados em Tegucigalpa — sem investigadores designados e sem competência legal para investigar casos de homicídio.

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Tramitação de lei para proteger jornalistas salvadorenhos continua parada no Congresso enquanto ataques aumentam

Em 2018, a Associação de Jornalistas de El Salvador apresentou um projeto de lei para a proteção de jornalistas. Depois de quase três anos, o esforço foi interrompido. A iniciativa foi arquivada quando o partido no poder Nuevas Ideas assumiu o controle da Assembleia Legislativa. As partes que retomaram a discussão no último minuto se responsabilizam entre si pela falta de aprovação.

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Um plano de proteção para jornalistas na Guatemala que não sai do papel

Por Luis Ángel Sas* Este é o terceiro artigo de uma série sobre mecanismos de proteção para jornalistas na América Latina.** Em 8 de março de 2022, a Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michele Bachelet, apresentou um relatório sobre a Guatemala que alertava para um clima de agressão e hostilidade contra […]

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Onda de ataques contra jornalistas desencadeia pedidos de mecanismo de proteção na Bolívia

Como em outros países da região, já estão ocorrendo discussões na Bolívia para estabelecer um mecanismo de proteção que limite a violência contra jornalistas. Por enquanto os projetos são confidenciais, mas a violência contra os jornalistas que os motivaram é visível.

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Mais países latino-americanos consideram mecanismos de proteção para jornalistas; nem todos os esforços são bem-sucedidos

Com o aumento da violência contra jornalistas na América Latina, vários países criaram mecanismos de proteção destinados a implementar medidas de segurança para jornalistas que relatam ataques ou ameaças contra eles.

Claudia Julieta Duque (Twitter)

‘Esta é uma renúncia forçada diante de uma situação muito grave’, diz jornalista colombiana Claudia Duque após abrir mão de proteção estatal

Após devolver seu esquema de segurança por constatar irregularidades no tratamento de seus dados, a jornalista colombiana Claudia Julieta Duque denuncia ter sofrido pelo menos dois graves incidentes de segurança e o descumprimento por parte do Estado das medidas cautelares outorgadas pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH).

Photo of young woman in a puffy jacket with a microphone in front of photos of people killed in Ukraine

As histórias de três jornalistas sul-americanos cobrindo a guerra na Ucrânia

Uma argentina, uma chilena e um brasileiro compartilham os desafios que enfrentaram ao cobrir o conflito na linha de frente do país do Leste Europeu. Um ambiente perigoso não é o único obstáculo e desafio para os jornalistas na Ucrânia. A logística de cobertura também tem sido complexa.

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Como se manter seguro na cobertura de conflitos violentos na América Latina

Especialistas na cobertura de confrontos violentos na América Latina alertam para a necessidade de um treinamento de segurança completo que envolva toda a redação, desde os chefes até os repórteres.

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Jornalistas latino-americanos que cobrem conflitos violentos em seus próprios países enfrentam incertezas e dinâmicas em transformação

Histórias sobre gangues e organizações criminosas, áreas de fronteira com a ambiguidade de seus limites e jurisdições, cidades urbanas marginais ou uma simples praça central de uma cidade tomada por cartéis de drogas são alguns dos temas e cenários latino-americanos onde os jornalistas da região podem encontrar suas melhores reportagens ou uma situação de vida ou morte.

Featured GMDF Violent Conflict

Cobrir conflitos violentos: para jornalistas da América Latina, o desafio está em suas próprias comunidades

Seja no México ou no Equador, como na Colômbia, Honduras ou Nicarágua, a cobertura da violência trouxe novos desafios para os jornalistas, pois o conceito tradicional de conflito armado está sendo desafiado na região. A diversidade dos grupos armados também significa ampliar a definição do termo. Não são apenas forças de segurança regulares, como exércitos ou polícia, e grupos paramilitares, como guerrilhas, mas também podem envolver traficantes de drogas, membros de gangues ou forças de segurança privada.

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Preparação e acompanhamento do trauma são essenciais para jornalistas que cobrem protestos na América Latina

Preparar-se física e psicologicamente para a cobertura de protestos é um dos aspectos mais importantes para prevenir a violência contra a imprensa. A LatAm Journalism Review conversou com especialistas sobre as principais recomendações a serem levadas em conta.

Francisco Burgos (Mas Valdivia TV, Chile): socorrido com corte na cabeça. Foto: cortesia

Jornalistas relatam casos de violência sofrida em protestos em 2021 na América Latina

A LatAm Journalism Review conversou com cinco jornalistas da região que sofreram algum tipo de violência física na cobertura de protestos recentes em Chile, Bolívia, Peru, Brasil e Colômbia e mostra a vulnerabilidade de profissionais de imprensa diante de manifestantes de diferentes correntes políticas e também das forças de segurança.