Um jornalista espanhol é o mais recente correspondente internacional cobrindo a crise sociopolítica na Venezuela a ser ordenado a deixar o país pelo governo do presidente Nicolás Maduro, de acordo com a mídia local e internacional.
O Centro Knight para o Jornalismo nas Américas decidiu celebrar o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa (DMLI), voltando o microfone para jornalistas e defensores da liberdade de imprensa
Para o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa deste ano (DMLI), jornalistas e defensores da liberdade de imprensa vão se concentrar em mídia e eleições, bem como no papel da mídia nos processos de paz e reconciliação.
Um alto representante da Igreja Católica peruana que acusou uma jornalista investigativa de difamação retirou sua ação contra ela
Policiais entraram à força em uma emissora hondurenha para prender o diretor, um jornalista condenado a 10 anos de prisão por difamação.
São 2.126 operadores de justiça na América Latina que, em 1º de abril, iniciaram uma nova edição do curso Marco jurídico internacional da liberdade de expressão, acesso à informação pública e proteção de jornalistas.
Organizações de liberdade de imprensa da América Latina e dos Estados Unidos saíram em defesa de Daniel Santoro e outros três jornalistas argentinos, depois de terem sido mencionados por um juiz em uma investigação sobre supostas extorsões e espionagem ilegais que teriam sido feitas pelo falso advogado Marcelo D’Alessio.
Autoridades venezuelanas liberaram o jornalista alemão Billy Six em 15 de março após quatro meses de detenção.
O jornalista venezuelano Luis Carlos Díaz foi acusado de incitação pública, mas foi liberado da detenção na noite de 12 de março, de acordo com a organização pela liberdade de expressão Espacio Público.
O jornalista venezuelano Mario Peláez foi libertado em 3 de março, quatro dias depois de a Guarda Nacional detê-lo na fronteira entre Colômbia e Venezuela e depois entregá-lo ao Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin), segundo o Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa (SNTP) da Venezuela.
Para o jornalista Carlos Fernando Chamorro, que deixou a Nicarágua em janeiro e agora trabalha no exílio na Costa Rica, se acostumar a trabalhar em condições de insegurança física e jurídica tem sido um desafio.
Weffer explicou que além do bloqueio e da censura, a crise do jornalismo na Venezuela também tem a ver com o fato de a profissão ter perdido a confiança do povo. Em