A prefeita de Santa Luzia, cidade na Região Metropolitana de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais, foi presa sob a acusação de envolvimento no assassinato de jornalista Maurício Campos Rosa, em agosto de 2016.
Juan Carlos Hernández Ríos, de 29 anos, foi morto a tiros ao chegar em sua casa na noite de 5 de setembro no estado mexicano de Guanajuato. Os assassinos eram dois homens desconhecidos que, segundo os vizinhos, estavam esperando por ele por horas. Hernández morreu no hospital, informou o site mexicano Sin Embargo.
“Mãe, não aguento mais essa guerra”, dizia uma menina de 10 anos em um áudio publicado pelo jornal Extra, do Rio de Janeiro. A criança é moradora de Manguinhos, comunidade da Zona Norte da cidade com um cotidiano de confrontos armados.
Durante dois dias, a Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH), com sede na Costa Rica, realizou uma audiência pública sobre o caso contra o Estado colombiano pelo assassinato do jornalista Nelson Carvajal Carvajal, ocorrido no dia 16 de abril de 1998.
O casal de jornalistas hondurenhos Johnny Lagos e Lurbin Yadira Cerrato, do jornal El Libertador, foram alvo de um ataque a tiros no dia 24 de agosto, em Tegucigalpa, capital do país.
O jornalista mexicano Cándido Ríos Vásquez foi morto no sul de Veracruz em 22 de agosto de 2017, apesar de estar sob o programa do governo federal para proteção de jornalistas.
"São 17 anos dessa 'conta vermelha' (cuenta roja), na qual não paramos de contar o número de jornalistas mortos. São 109, e uma boa parte deles nas duas últimas administrações", disse Daniela Pastrana, diretora da organização mexicana de jornalistas Periodistas de a Pie. "Mas a contagem começou, paradoxalmente, com o início da transição democrática. Essa é uma das coisas que ainda não posso explicar".
A imprensa de Sinaloa, no noroeste do México, já não faz jornalismo investigativo após a morte de Javier Valdez, jornalista do semanário sinaloense Ríodoce, assassinado no dia 15 de maio deste ano.
Um jornalista mexicano de uma rádio no estado de Puebla está se recuperando após um ataque contra sua vida.
Uma pessoa foi condenada pelo assassinato da jornalista colombiana Flor Alba Núñez, morta em setembro de 2015 enquanto entrava em seu escritório.