As demissões de três jornalistas da Argentina, em diferentes circunstâncias, demosntram a “falta de garantias” para que os repórteres desempenhem suas funções com “liberdade e sem sofrer represálias”, destacou o Fórum de Jornalismo Argentino, o Fopea, em comunicado no dia 25 de março.
Um jornalista argentino denunciou ter sido ameaçado e censurado ao apresentar seu livro O negócio dos Direitos Humanos na província de Chaco.
O Fórum de Jornalismo Argentino (Fopea) registrou 172 ataques contra a imprensa do país em 2012, segundo o Relatório 2012 do Monitoramento da Liberdade de Expressão na Argentina.
O carro de dois jornalistas argentinos foi incendiado, ao que tudo indica, em retaliação ao trabalho de ambos, informou o portal El Tribuno.
As agressões à imprensa na Argentina aumentaram cerca de 250% em 2012 em relação ao ano anterior, segundo um informa apresentado pela Fundação LED (Liberdade de Expressão + Democracia), informou o jornal Clarín.
A transferência das licenças de alguns meios de comunicação do empresário Daniel Hadad para o também empresário Cristobal López, aliado do governo federal, gera polêmica na Argentina, por ser considera um processo "ilegal" por diversas pessoas, informou o Clarín.
O Penguin News, único jornal das Ilhas Malvinas/Falkland, em inglês, publicou uma entrevista falsa com o chanceler argentino Héctor Timerman, logo depois de ele se negar a falar com a publicação, informou o La Nación.
A denúncia feita por editores de jornais da Argentina sobre um possível "boicote" contra eles em relação à publicação de anúncios, supostamente liderado pelo governo, causou polêmica no país, segundo a EFE.
México e Cuba foram os piores lugares para jornalistas na América, tensões entre o governo e veículos privados continuaram a crescer no Equador e na Argentina, e o Canadá perdeu sua posição de líder na liberdade de imprensa no continente.
Após a circulação de uma foto falsa do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, pelo jornal espanhol El País, a presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner usou sua conta no Twitter para atacar a imprensa.
A Polícia Federal da Argentina investiga a morte de um jornalista esportivo cujo cadáver apareceu na piscina do time de futebol Racing Club, onde costuma se reunir um grupo de fanáticos conhecido como La Guardia Imperial.
Diferentes cidades da Argentina amanheceram, no dia 22 de janeiro, cheias de cartazes contra o jornalista Jorge Lanata, informou o Clarín. Segundo o jornal, há imgens do repórter em Buenos Aires e Mar de Plata, onde o profissional atualmente apresenta um programa de rádio.