Depois de ter sido submetido à primeira cirurgia para salvar a visão de seu olho esquerdo, o fotógrafo peruano do jornal Perú.21 Marco "Atoq" Ramón recebeu dos médicos do Bascom Palmer Eye Institute de Miami um prognóstico esperançoso.
Igor Abisaí Padilla Chávez, conhecido jornalista hondurenho, foi assassinado em San Pedro Sula neste dia 17 de janeiro.
Desde 1 de janeiro, centenas de mexicanos tomaram as ruas de diferentes cidades do país para protestar contra o aumento de quase 20% no preço do combustível. Algumas das manifestações do ‘gasolinazo’, como os protestos ficaram conhecidos, se tornaram violentas, com saques, confrontos com a polícia e pessoas mortas, feridas e detidas.
O fotojornalista peruano de 25 anos, Marco Antonio Ramón, estaria a ponto de perder a visão do seu olho esquerdo após ser atingido por uma série de disparos de balas de borracha por parte da polícia, enquanto cobria um protesto para o jornal Peru.21 em Lima.
Os principais ataques à liberdade de expressão no Equador durante o ano passado foram resultado da aplicação da controversa Lei Orgânica da Comunicação, vigente desde 2013, segundo o relatório de 2016 da Fundação Andina para a Observação Social e Estudo de Meios, Fundamedios.
O governo boliviano lançou “O Cartel da Mentira” (“El Cártel de la Mentira”), controverso documentário de 80 minutos que gerou profunda rejeição de associações de jornalistas, ativistas e da sociedade civil do país sul-americano. O documentário foi realizado por ordem do ministro da Presidência da Bolívia, Juan Ramón Quintana, e contém ataques contra a imprensa independente boliviana.
Autoridades informaram à revista semanal mexicana Zeta que um grupo de criminosos ordenou um ataque ao veículo, após a publicação de fotos de supostos membros de um cartel de crime organizado na capa do número do dia 25 de novembro, segundo a Zeta.
O estado mexicano de Veracruz provou ser um dos lugares mais perigosos do mundo para a imprensa, com 17 homicídios de jornalistas nos últimos seis anos. Apenas em 2016, três jornalistas foram mortos na região.
Carmen Aristegui, uma das jornalistas mais reconhecidas do México, disse que o seu país vive “uma crise profunda em matéria de direitos humanos, feita de assassinatos e desaparecimentos de jornalistas e de [outras] pessoas”.
Ao menos seis jornalistas foram vítimas de diferentes ataques quando um grupo que apoia o governo entrou de forma violenta no espaço da Assembleia Nacional (AN) de Venezuela este domingo 23 de outubro, informou a ONG Espacio Público.