Organizações de imprensa denunciam que a modificação "apressada e parcial" da Lei de Regime Eleitoral não acabou com a proibição segundo a qual os veículos de comunicação podem ser punidos por divulgar ou opinar sobre as propostas dos candidatos, informou o Los Tiempos.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) se disse preocupada com uma série de leis que poderiam limitar a liberdade de imprensa na Bolívia.
A imprensa da Bolívia aplaudiu a decisão do presidente Evo Morales de mandar modificar um artigo de lei que limitaria a liberdade de expressão. No entanto, os meios de comunicação também expressaram preocupação com outros artigos de leis e decretos que atentariam contra a liberdade de informação e de imprensa, enfatizando: muito precisa ser feito para que haja plena liberdade de expressão no país, informou a IFEX.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, baixou um decreto para obrigar os meios de comunicação do país a exibir um “fervor patriótico” e apoiar a estratégia do governo de processar o Chile em tribunais internacionais, com o objetivo de recuperar uma saída para o oceano Pacífico, informou o Estado de S. Paulo com informações da AP e da EFE.
Na presença do presidente da Bolívia, Evo Morales, e de seus ministros, um grupo de policiais expulsou uma jornalista de um casamento coletivo indígena em La Paz, no dia 7 de maio, informou o jornal Opinión.
Segundo um levantamento divulgado no domingo 8 de maio de 2011, 92% dos jornalistas das três principais cidades bolivianas acreditam que a liberdade de expressão está ameaçada no país, informou a imprensa local.
Enquanto a morte violenta do editor David Niño de Guzmán não é esclarecida, jornalistas bolivianos se unem para reivindicar melhores condições de trabalho e pedir um seguro de vida, informou a agência AFP.
Um editor da Agência de Notícias Fides (ANF), David Niño de Guzmán, foi encontrado morto em um terreno baldio em La Paz, na Bolívia, na quinta-feira 21 de abril, com o estômago destruído por uma explosão com dinamite, informou a própria agência.
O jornalista boliviano Luis Zabala Farell, preso desde 17 de janeiro por supostamente instigar a violência em seu programa de rádio, foi libertado nesta quinta-feira, 14 de abril, mas não está autorizado a discutir a sua ação judicial, informou o El Diario.
O jornalista boliviano Luis Zabala Farell, preso desde 17 de janeiro por supostamente instigar a violência em seu programa de rádio, foi libertado nesta quinta-feira, 14 de abril, mas não está autorizado a discutir a sua ação judicial, informou o El Diario.
O jornalista Luis Zabala Farell, preso desde janeiro sob acusação de incitar a violência em seu programa de rádio, afirma que uma audiência foi propositalmente adiada para mantê-lo atrás das grades e, consequentemente, fora do ar, noticiou a Associação Nacional de Imprensa (ANP) da Bolívia, por meio da IFEX.
Um novo portal digital foi lançado na Bolívia com o objetivo de discutir os direitos à informação e comunicação, de acordo com o site sobre governabilidade democrática apoiado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).