Com o objetivo de oferecer um guia para jornalistas e veículos de imprensa equatorianos durante a cobertura das eleições no países, em fevereiro, a ONG Fundamedios lançou o Manual para coberturas jornalísticas: eleições 2013, informou a própria organização.
O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou que continuará a enfrentar a imprensa, que acusa de manipular informações para benefício de seus interesses empresariais, se for reeleito nas eleições do próximo dia 17 de fevereiro, publicou o portal América Economía.
A Justiça do Equador negou um recurso contra a decisão do presidente do país, Rafael Correa, de proibir ministros e outros altos membros do governo de conceder entrevistas a veículos de imprensa privados. O argumento foi o de que não se evidenciam violações de direitos constitucionais, informou a ONG Fundamedios.
Os obstáculos para a divulgação de um documentário sobre o presidente do Equador, Rafael Correa, produzido pelo jornalista Santiago Villa parecem não acabar. Segundo a ONG equatoriana Fundamedios, o Youtube e o Vimeo retiraram o filme do ar por "uma reclamação de direitos autorais feitas pela Ares Rights".
Um chamado a fomentar a tolerância e o respeito mútuo aos jornalistas de meios estatais e privados foi realizado pela ONG equatoriana Fundamedios. Para a organização, o clima de polarização no qual se desenvolve o trabalho jornalístico no Equador gera agressões verbais e desqualificações entre os profissionais.
O diretor de um documentário sobre o presidente do Equador, Rafael Correa, desistiu de exibir seu filme em um canal de TV americano depois de um membro do governo pedir à emissora que fizesse mudanças para a sua transmissão, informou a ONG equatoriana Fundamedios.
A Universidade de la Plata (UNLP) na Argentina entregou um prêmio de liberdade de expressão ao presidente do Equador, Rafael Correa, conforme o Hoy. O mesmo reconhecimento foi entregue em edições passadas ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e ao presidente da Bolívia, Evo Morales, em 2011 e 2008, respectivamente.
Um blogueiro equatoriano foi detido após utilizar os dados do presidente do país, Rafael Correa, para demonstrar a vulnerabilidade de um sistema governamental na sexta-feira, 30 de novembro, informou o jornal El Universo. Paul Moreno, conhecido como @paulcoyote, foi detido na cidade de Riobamba (centro do país) a epdido da Direção Nacional de Registro de Dados Públicos (Dinardap), que o acusou do crime de uso de meios eletrônicos para quebrar senhas, acrescentou o jornal.
O presidente do Equador, Rafael Correa, propôs um fortalecimento dos “controles democráticos” da informação pela adoção da liberdade de expressão como “uma função do Estado”, disse o mandatário em uma coletiva de imprensa no dia 19 de novembro, segundo a EFE.
Em mais um episódio de conflito entre a imprensa e o governo equatoriano, vários seguranças e uma funcionária impediram o acesso de um grupo de jornalistas da cidade de Loja , na fronteira Sul do Equador, ao evento de assinatura de um convênio.
Acatando uma ordem judicial, o jornal equatoriano La Hora publicou um pedido de desculpas ao governo do país na edição de 14 de novembro, informou o El Diario.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) chamou de “grave atentado contra a liberdade de imprensa” uma decisão da Justiça do Equador que proíbe um jornal do país de informar sobre o processo contra a publicação.