O reconhecido jornalista argentino Jorge Lanata foi detido por oito horas e impedido de entrar na Venezuela antes de uma votação controversa para uma Assembléia Constituinte que redigirá uma nova constituição para o país.
Por Lillian Michel “Bom Dia. Este é o telejornal El Bus TV. Nós viemos trazer para você estas manchetes.” O que soa como o início do noticiário das cinco da tarde está surpreendendo venezuelanos no local mais inesperado – o ônibus urbano. El Bus TV é uma nova iniciativa lançada por um grupo de jornalistas, artistas, […]
O jornalista chileno-venezuelano Braulio Jatar, que está preso desde o dia 3 de setembro de 2016, foi libertado e está sob prisão domiciliar.
O dia 26 de maio marcou 56 dias de protestos contínuos contra o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, durante os quais jornalistas enfrentam agressões de policiais, coletivos armados e manifestantes.
A comunidade de jornalistas da Venezuela pede justiça para o jovem comunicador social Miguel Castillo, morto durante um protesto recente em Caracas.
O jornalista venezuelano Yonathan Guédez foi libertado no dia 26 de abril depois de ficar detido por 16 dias em uma das sedes da Guarda Nacional Bolivariana (GNB).
O jovem jornalista venezuelano Yonathan Guédez (22), preso no dia 10 de abril junto com outros 30 manifestantes em um dos protestos contra as medidas recentes adotadas pelo Tribunal Supremo de Justiça do país, continua na prisão, de acordo com vários meios locais e nacionais.
Quando o Periscope foi lançado em março de 2015, veículos impressos e digitais viram a oportunidade de cobrir eventos ao vivo e em tempo real, uma área antes dominada pelas empresas de televisão.
Nos últimos dias de março de 2017, vários jornalistas foram atacados durante protestos contrários ao governo na Venezuela, mas os ataques à imprensa do país não foram apenas físicos. No início do mês, uma série de ciberataques forçaram vários sites venezuelanos independentes a saírem do ar.
Os protestos e a crise gerados pela decisão do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela de suspender as faculdades da Assembleia Nacional na noite de quarta-feira, dia 29 de março, deixaram mais uma vez a imprensa em sua posição mais vulnerável: agentes das forças de segurança agrediram os repórteres que cobriam as manifestações, de acordo com denúncias.
A Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel) da Venezuela ordenou “a suspensão e saída imediata das transmissões” da CNN em Espanhol do país. Além disso, Andrés Eloy Méndez González, diretor-geral da entidade, disse em 16 de fevereiro que a CNN também será bloqueada na internet.
O jornalista da Rede Record Leandro Stoliar, detido na Venezuela quando fazia reportagens sobre denúncias de corrupção, disse que foi tratado "como um prisioneiro, um criminoso" durante as 30 horas de detenção. Stoliar disse que a imprensa não é livre para trabalhar no país, onde a "informação é um crime".