Jornalistas denunciaram restrições na cobertura das eleições que deram uma vitória apertadíssima ao sucessor de Hugo Chávez na Venezuela, Nicolás Maduro, com 50,66% dos votos contra 49,07% do opositor Henrique Capriles. Segundo o Instituto Imprensa e Sociedade (Ipys), diversos profissionais de veículos locais tiveram problemas de acesso a zonas eleitorais e o trabalho dificultado por autoridades públicas neste domingo, 14 de abril, dia em que os venezuelanos foram às urnas.
Na quinta-feira à noite, o presidente interino da Venezuela Nicolás Maduro terminava sua campanha em Caracas ao mesmo tempo que o candidato de oposição Henrique Capriles encerrava a sua, em Barquisimeto, capital de Lara, estado que governou.
O candidato da oposição à presidência da Venezuela, Henrique Capriles, acusou Nicolás Maduro, o candidato governista, de usar a mídia pública para favorecer sua campanha política, noticiou nesta segunda-feira, 1 de abril, o site Informe21.
Vários chargistas, jornalistas, escritores e artistas venezuelanos têm sido alvo de uma aparente campanha de amealas por Twitter, telefone e mensagens de texto, noticiou o portal Noticias 24.
O presidente interino da Venezuela, Nicolás Maduro, lançou na quinta-feira, 14 de março, o programa de TV Diálogo Bolivariano, inspirado no famoso Alo Presidente do falecido presidente Hugo Chávez, noticiou o El Universal.
A diretoria da Globovisión, uma das emissoras de TV privadas mais críticas ao governo venezuelano, anunciou que o canal deverá ser vendido após as eleições presidenciais que acontecerão no próximo 14 de abril, informou o jornal El Universal.
Pelo menos outras duas equipes de jornalistas tiveram seus trabalhos impedidos na Venezuela enquanto cobriam eventos relacionados à morte de Chávez, na última semana.
Organizações não lucrativas e diretores de 15 meiios de comunicação latino-americanos participaram de uma reunião para expressar preocupação com uma série de propostas atuais para enfraquecer o Sistema Interamericano de Direitos Humanos
Duas equipes de jornalistas denunciaram agressões durante a cobertura da morte do presidente da Venezuela, Hugo Chávez.
Amado por uns, odiado por outros. Meio termo não foi a marca das reações à gestão política de Hugo Chávez e nem de sua relação com a mídia na Venezuela, país que governou por 14 anos.
O ministro de comunicação da Venezuela, Ernesto Villegas, anunciou nesta quarta-feira, 20 de fevereiro, o lançamento do novo Sistema Bolivariano de Comunicação e Informação do país, informou a teleSUR. Segundo o ministro, o novo aparato "deve gerar conteúdos que não sejam parecidos com a cultura do capitalismo e estar à altura de uma verdadeira independência".
Durante o Dia do Jornalista na Colômbia, comemorado no sábado, 9 de fevereiro, o presidente do Colégio Nacional de Jornalistas da Venezuela, Tinedo Guía, alertou para as dificuldades do exercício do jornalismo no país, noticiou o El Universal.