O jornalista e radialista Santiago Barroso foi assassinado na porta de sua casa, no Estado mexicano de Sonora, na noite de 15 de março.
Mulheres jornalistas são "duplamente suscetíveis a serem vítimas de violência" no continente americano, por exercerem seu direito à liberdade de expressão e por razões de gênero.
Um juiz de imigração dos Estados Unidos negou novamente asilo a um jornalista mexicano que fugiu de seu país há uma década por temer por sua vida.
Os preocupantes números de violência contra a imprensa no México – apontado por várias organizações como um dos países mais perigosos para a prática do jornalismo – tornam-se ainda mais dramáticos quando se faz um paralelo com os números da impunidade.
Ramírez propôs a ideia de "jornalismo de catacumbas digitais" durante uma conversa com estudantes e outros participantes que foi organizada pelo Centro Knight da Universidade do Texas em 31 de janeiro.
O relatório analisa as tendências na região e como elas afetam a liberdade de expressão, o pluralismo e a independência dos meios, bem como a segurança dos jornalistas.
Os casos de agressões a jornalistas no Brasil cresceram 36,7% entre 2017 e 2018, de acordo com relatório recente da Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj). Foram 135 ocorrências de violências, com 227 vítimas, segundo a entidade.
O fotojornalista brasileiro Daniel Arroyo foi atingido por uma bala de borracha disparada por um policial militar (PM) nesta quarta-feira, 16 de janeiro. Ele cobria um protesto contra o aumento da tarifa de transporte público em São Paulo quando foi ferido no joelho direito.
A viúva e a filha do jornalista Ángel Gahona, que foi morto no ano passado enquanto cobria protestos na Nicarágua, receberam asilo do governo dos Estados Unidos, informou o jornal La Prensa.
Quase 15 anos após ordenar o assassinato do radialista paraguaio Samuel Romã, o ex-prefeito brasileiro Eurico Mariano vai começar a cumprir sua pena de 17 anos de prisão.