Dois jornalistas do jornal equatoriano El Comercio e seu motorista, que as autoridades dizem terem sido sequestrados por grupos dissidentes das FARC em 26 de março, apareceram vivos em um vídeo transmitido pela emissora colombiana RCN. O sequestro ocorreu perto de um posto de controle militar em Mataje, na província equatoriana de Esmeraldas, fronteira com a Colômbia, segundo o El Comercio.
A Polícia Civil brasileira indiciou no dia 16 de fevereiro Renato Oliveira, secretário adjunto da prefeitura de Embu das Artes, na região metropolitana de São Paulo, como autor do ataque contra o jornalista Gabriel Barbosa da Silva, que aconteceu no dia 28 de dezembro do ano passado.
Diante das fortes críticas à sua ineficiência e do crescente número de ataques e assassinatos de jornalistas e defensores dos direitos humanos no México nas últimas duas décadas, foi finalmente implementado o Conselho Consultivo do Mecanismo para a Proteção Integral de Pessoas Defensoras dos Direitos Humanos e Jornalistas da Cidade do México, que buscará tornar este sistema mais eficaz, pelo menos na capital do país.
Severas restrições à liberdade de expressão que incluem censura e fechamento de meios de comunicação, ataques e agressões contra jornalistas e criminalização da emissão de opiniões contrárias ao governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro foram documentadas pelo relatório anual da Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH). O relatório analisou especificamente a situação dos direitos humanos na Venezuela em 2017.
A Polícia Civil brasileira prendeu no dia 9 de fevereiro quatro suspeitos de terem participado do assassinato do radialista Jefferson Pureza, na cidade de Edealina, Estado de Goiás. Entre os presos está o vereador José Eduardo Alves da Silva, do Partido da República (PR), que é apontado pela polícia como o mandante do crime ocorrido no dia 17 de janeiro.
Um juiz colombiano sentenciou Yean Arlex Buenaventura a 58 anos e 3 meses de prisão pelos assassinatos do jornalista Luis Peralta Cuellar e de sua esposa, Sofía Quintero, ocorridos em 2015. De acordo com a Fundação para a Liberdade de Imprensa (FLIP), que representou as vítimas na corte, esta foi a maior sentença já proferida no país para um crime contra a liberdade de expressão.
A blogueira mexicana Pamela Montenegro foi morta a tiros no dia 5 de fevereiro em um restaurante em Acapulco.
Os corpos de um jornalista e de um publicitário foram encontrados na quinta-feira, 1º de fevereiro, em uma plantação de cana de Santo Domingo Suchitepéquez, ao sudoeste da capital da Guatemala, informou o Ministério Público deste país.
A procuradoria geral do estado mexicano de Oaxaca está procurando o repórter Agustín Silva Vázquez, visto pela última vez domingo na cidade de Matías Romero.
Sete meses após o último registro de um jornalista assassinado em represália por seu trabalho no Brasil, o país registrou dois assassinatos de jornalistas em apenas dois dias.