Turati também enfatiza a importância de mostrar a lógica por trás da violência, e não apenas publicar histórias de horror, mas também tentar encontrar padrões, coisas que possam ajudar as pessoas.
Com pouco mais de quatro meses no poder, o presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, implementou uma estratégia de assédio e desqualificação contra os meios de comunicação que está causando uma polarização da imprensa do país, de acordo com os jornalistas Salvador Camarena e Daniel Moreno.
A Fundação pela Liberdade de Imprensa (FLIP) denunciou o que considerou assédio judicial contra o jornalista e colunista colombiano Daniel Coronell pelo ex-presidente e atual senador Álvaro Uribe Vélez.
Em menos de quatro dias, dois jornalistas brasileiros receberam ameaças de morte por meio das redes sociais após publicarem reportagens críticas às Forças Armadas do país, do passado e do presente.
No Brasil, um dos dez países com maior índice de impunidade em crimes contra jornalistas em todo o mundo, três projetos de lei em tramitação no Congresso propõem endurecer o tratamento penal de autores de violência contra jornalistas e profissionais de imprensa.
Jornalistas e meios de comunicação de países que vivenciaram processos eleitorais como México, Brasil, Venezuela, Paraguai, Colômbia e El Salvador enfrentaram diversas situações de violência e censura em 2018.
Um jornalista mexicano que está sob proteção federal sobreviveu a um ataque a tiros no Estado de Oaxaca.
O jornalista Gabriel Hernández foi assassinado no dia 17 de março no departamento de Valle, no sul de Honduras, segundo reportou a imprensa local.
O jornalista e radialista Santiago Barroso foi assassinado na porta de sua casa, no Estado mexicano de Sonora, na noite de 15 de março.
Mulheres jornalistas são "duplamente suscetíveis a serem vítimas de violência" no continente americano, por exercerem seu direito à liberdade de expressão e por razões de gênero.