O jornalista Francisco Pacheco Beltrán, correspondente do El Sol de Acapulco e da estação Capital Maxima 97.1FM, foi morto em 25 de abril, em frente à sua casa em Taxco de Alarcón, no estado mexicano de Guerrero. Ele é o quinto jornalista assassinado neste ano no país.
A situação da segurança para a imprensa colombiana parece estar piorando em meio ao processo de negociação de paz entre o governo e grupos guerrilheiros do país.
Após o assassinato de um blogueiro no Maranhão, a organização de defesa da liberdade de expressão Artigo 19 instou as autoridades federais y estaduais a “unir esforços para dar uma resposta rápida e contundente à situação de violência contra comunicadores” que está afetando o estado.
Representando uma marcha fúnebre, dezenas de jornalistas hondurenhos marcharam com pelo menos 60 caixões simbólicos até o Ministério Público em Tegucigalpa para exigir justiça pelas mortes de jornalistas ocorridas nos últimos anos no país, informou o jornal local El Heraldo.
O jornalista hondurenho Félix Molina, atacado duas vezes no dia 2 de maio, disse que está considerando a possibilidade de abandonar o país.
A Corte Interamericana de Direitos Humanos recebeu, no dia 22 de abril, uma denúncia contra o Estado brasileiro pela morte do jornalista Vladimir Herzog em 1975, durante a ditadura militar no país. Segundo o jornal O Globo, "a Advocacia-Geral da União já foi notificada" e a Corte deve agora ouvir os envolvidos para decidir se aceita a denúncia.
As autoridades mexicanas anunciaram a prisão do ex-diretor da Polícia Municipal de Silao (estado de Guanajuato), Nicasio Aguirre Guerrero, acusado de coordenar o ataque contra a jornalista Karla Janeth Silva Guerrero, ocorrido em 2014, de acordo com o jornal El Universal.
Ao menos 27 jornalistas e outros trabalhadores da imprensa foram assassinados no continente americano por razões que poderiam estar relacionadas com seu trabalho durante 2015. Assim registrou a Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos em seu Relatório Anual 2015, divulgado no dia 23 de março.
Ao menos 27 jornalistas e outros trabalhadores da imprensa foram assassinados no continente americano por razões que poderiam estar relacionadas com seu trabalho durante 2015. Assim registrou a Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos em seu Relatório Anual 2015, divulgado no dia 23 de março.
ATUALIZADO (21/3/16): O ex-paramilitar colombiano acusado do sequestro, tortura e estupro da jornalista Jineth Bedoya Lima, em maio de 2000, foi sentenciado a 28 anos de prisão. Mario Jaimes Mejía, conhecido como 'El Panadero', aceitou as acusações contra ele em 2 de fevereiro. Ele foi condenado em 18 de março.