Em uma decisão que tem sido duramente criticada por organizações em defesa da liberdade de imprensa, a justiça brasileira considerou um fotógrafo “culpado” por ter sido atingido por um tiro de bala de borracha durante a cobertura de protestos no país em 2013.
O jornalista João Miranda do Carmo foi assassinado na noite deste domingo, 24 de julho, na cidade de Santo Antônio do Descoberto, no interior de Goiás, informou o jornal O Popular.
Outro jornalista de Veracruz, no México, foi assassinado. Desta vez, enquanto estava sob proteção do Estado.
Dois jornalistas colombianos que foram sequestrados pelo Exército de Libertação Nacional (ELN) em maio receberam mensagens de texto ameaçadoras, supostamente assinadas pelo ELN, de acordo com um relatório recente da Fundação para a Liberdade de Imprensa (FLIP).
Vinte e quatro jornalistas foram assassinados ou morreram sob circunstâncias obscuras na América Latina nos primeiros seis meses de 2016. Somente no mês de junho, foram oito casos.
Jacinto Torres Hernández, jornalista, fotógrafo e agente imobiliário residente no Texas, EUA, foi encontrado morto com um tiro no peito na tarde de segunda-feira, 13 de junho, no quintal de uma casa no condado texano de Garland, informou o jornal La Estrella.
Menos de 24 horas após a morte de um jornalista em Oaxaca, uma repórter no estado de Tamaulipas foi assassinada por um grupo de homens armados. Ela é o oitavo jornalista assassinado no México neste ano.
No espaço de uma semana, dois respeitados jornalistas na América Central morreram em circunstâncias misteriosas. Associações de jornalistas na Guatemala e em El Salvador estão apelando às autoridades para solucionar as mortes do diretor de televisão Víctor Hugo Valdez e do produtor de televisão Pedro Antonio Portillo, respectivamente.
Dois jornalistas da América Latina serão homenageados este ano na nova dedicatória do Monumento para Jornalistas (Journalists Memorial) del Newseum, um museu e instituto com sede nos Estados Unidos dedicado à liberdade de expressão.
A jornalista espanhola Salud Hernández-Mora desapareceu no último sábado, 21 de maio, ao meio-dia no município de El Tarra, enquanto investigava o fim de cultivos ilícitos na região de Catatumbo, no estado colombiano de Norte de Santander, informou a agência Reuters.