Cerca de 96% dos assassinatos de jornalistas e de outros profissionais da mídia em Honduras continua impune, segundo dados recebidos pela Comissão Inter-Americana de Direitos Humanos (CIDH), que recentemente publicou o relatório “Situação dos Direitos Humanos em Honduras”.
Em meio à polêmica gerada pelo recente assassinato de uma jornalista de Veracruz, no México, e as críticas contra o governador do estado, o mandatário publicou em sua conta do Twitter posts que vinculam Josele Márquez, conhecido como 'El Chichi', ao homicídio e assegurando que o crime organizado é o verdadeiro inimigo da imprensa.
México é o terceiro país mais mortífero para jornalistas e outros trabalhadores de mídia no mundo, com 120 assassinatos nos últimos 25 anos, segundo um relatório da Federação Internacional de Jornalistas (FIP, na sigla em espanhol) publicado em 3 de fevereiro.
Dois profissionais de mídia foram mortos no estado de Oaxaca, México, nos dias 21 e 22 de janeiro.
A repressão da Polícia Militar aos protestos contra o aumento da tarifa de transporte deixou mais jornalistas feridos na semana passada, em São Paulo.
Um tribunal colombiano condenou um homem a prisão pelo assassinato do jornalista Luis Carlos Cervantes, ocorrido em agosto de 2014 em Tarazá, estado de Antioquia.
As autoridades venezuelanas estão trabalhando para determinar o motivo do assassinato do jornalista e oficial de imprensa do governo Ricardo Durán.
O número de casos de violência contra jornalistas aumentou no Brasil em 2015, informou a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), em seu relatório anual.
A entrevista de Sean Penn para a Rolling Stone com o líder do narcotráfico Joaquín “El Chapo” Guzmán gerou bastante polêmica nos Estados Unidos e no México sobre ética, lei e jornalismo.
Em uma ação violenta da Polícia Militar para dispersar manifestantes em São Paulo, durante uma passeata contra o aumento das tarifas de transporte realizada na terça-feira (12/01), ao menos nove profissionais da imprensa ficaram feridos, segundo a Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo).
O jornalista mexicano Jorge Martínez Castañeda foi hospitalizado depois de ter sido brutalmente agredido enquanto caminhava com seu neto na praça principal de Tacámbaro, no estado de Michoacán, no dia 6 de janeiro.
A violência fatal contra jornalistas na América Latina continuou em crescimento em 2015, e o Brasil foi destaque na lista dos países mais mortais para jornalistas, preparada pelo Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ na sigla em inglês), ocupando o terceiro lugar no mundo todo.