Carolina de Assis is a Brazilian journalist and researcher who lives in Juiz de Fora, MG, Brazil. She holds a master's degree in Women’s and Gender Studies from the GEMMA Programme – Università di Bologna (Italy) / Universiteit Utrecht (The Netherlands) and has worked as an editor at Gênero e Número, a Brazilian digital magazine focused on data journalism and gender issues. She is especially interested in journalistic initiatives aimed at promoting human rights and gender justice. You can find her on Twitter: @caroldeassis
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Carolina de Assis es una periodista e investigadora brasileña que vive en Juiz de Fora, MG, Brasil . Tiene una maestría en Estudios de las Mujeres y de Género del programa GEMMA – Università di Bologna (Italia) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabajó como editora en la revista digital brasileña Gênero e Número. Le interesan especialmente iniciativas periodísticas que tienen el objetivo de promover los derechos humanos y la justicia de género. Puedes encontrarla en Twitter: @caroldeassis.
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Carolina de Assis é uma jornalista e pesquisadora brasileira que vive em Juiz de Fora (MG). É mestra em Estudos da Mulher e de Gênero pelo programa GEMMA – Università di Bologna (Itália) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabalhou como editora na revista digital Gênero e Número e se interessa especialmente por iniciativas jornalísticas que promovam os direitos humanos e a justiça de gênero. Você pode encontrá-la no Twitter em @caroldeassis.
Pouco mais de um ano após ser fundada por um grupo de 30 organizações jornalísticas brasileiras, a Associação de Jornalismo Digital (Ajor) ultrapassou recentemente a marca de 100 associadas, um feito para a entidade dedicada a fortelecer o jornalismo digital no Brasil. O crescimento da associação evidencia a diversidade do setor no país, que a Ajor pretende ajudar a ser reconhecido também por sua importância econômica.
A prisão de José Rubén Zamora, jornalista, fundador e presidente do jornal elPeriódico de Guatemala, tem chamado a atenção internacional para a degradação da liberdade de imprensa e do direito à informação no país. Jornalistas ouvidos pela LatAm Journalism Review (LJR) afirmam que a prisão de um dos nomes mais conhecidos do jornalismo guatemalteco é um grave desdobramento da escalada de ataques contra a imprensa crítica ao governo do presidente Alejandro Giammattei.
Em 31 de agosto de 2002, acontecia no Rio de Janeiro um seminário promovido pelo então nascente Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, marcando o primeiro passo do Centro em sua trajetória de apoio ao jornalismo na América Latina e no Caribe, como estabelecido em sua fundação. Vinte anos depois, o Centro Knight celebrou a expansão de sua missão inicial para fortalecer o jornalismo global com um seminário especial na Universidade do Texas em Austin.
Consciente de que desinformação generalizada e ameaças à liberdade de imprensa representam ameaças à democracia, a Secretaria-Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) lançou o Centro de Integridade de Mídia das Américas, que pretende realizar seminários formativos e conferências e oferecer bolsas de incentivo à produção de investigações jornalísticas. John Feeley, diretor-executivo do novo Centro, falou à LatAm Journalism Review sobre a iniciativa.
Para a jornalista mexicana Laura Castellanos, “é transcendental que o jornalismo latino-americano esteja consciente de sua responsabilidade de cobrir com uma perspectiva feminista a crise civilizatória e planetária que dilacera a região”. Ela é uma das ganhadoras do prêmio Maria Moors Cabot 2022 e falou sobre seu trabalho cobrindo a violência estrutural em seu país em entrevista à LatAm Journalism Review.
Investigações jornalísticas frequentemente desvelam ilegalidades e injustiças e contribuem para a garantia e o acesso a direitos. No caso das desigualdades de gênero, o jornalismo investigativo também tem um papel crucial. Uma universidade no México busca suprir a lacuna da formação neste tema por meio de um curso online em jornalismo investigativo com perspectiva de gênero.
A pesquisa “Perfil do Jornalista Brasileiro 2021” ouviu cerca de 7 mil jornalistas entre agosto e outubro do ano passado para traçar um retrato atual do profissional de jornalismo no Brasil. O relatório final da pesquisa aponta transformações e continuidades no cenário jornalístico no país em relação à primeira edição da pesquisa, realizada em 2012. Entre elas, o avanço da precarização da profissão nos últimos dez anos, evidenciado por baixos salários, longas jornadas de trabalho e aumento das formas pr
Os assassinatos do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Pereira atraíram a atenção nacional e internacional para a região amazônica onde se encontram as fronteiras entre Brasil, Peru e Colômbia. Do lado brasileiro, a ausência do Estado e a forte presença do crime organizado inibem comunicadores locais de reportar sobre atividades ilegais.
Os meios digitais brasileiros AzMina e Núcleo têm desenvolvido nos últimos meses o projeto Amplifica, uma ferramenta para acompanhar os debates de suas leitoras e leitores no Twitter e promover conversas entre o público e os meios na rede social. A ideia é que, ao conhecer melhor seu público e saber quais são seus interesses, os meios possam se aproximar de seus leitores e potencializar o impacto do jornalismo que produzem. Eles também pretendem disponibilizar a ferramenta para que seja usada por outras organizaçõe
A pandemia de COVID-19 evidenciou uma crise silenciosa entre jornalistas: a deterioração da saúde mental destes profissionais, constatada por várias pesquisas realizadas por organizações ao redor do mundo nos últimos dois anos. Na América Latina, iniciativas em curso buscam avaliar a saúde mental de jornaistas e ajudá-los a cultivar o bem-estar emocional em um contexto adverso que, além da pandemia, conta com desinformação generalizada e violência e hostilidade contra os profissionais.