Seis anos depois, a guerra contra o narcotráfico no México deixou pouco espaço para a imaginação. Com todos esses atos terríveis de violência, a cobertura do tema desafia os repórteres a ir além das descobertas aterrorizantes.
A Casa dos Direitos dos Jornalistas do México alertou sobre quatro casos de ameaças de morte contra jornalistas no estado de Puebla, de acordo com o diário El Heraldo de Puebla.
Um guarda-costas do procurador do estado de Coahuila, no México, agrediu brutalmente um repórter da Televisa, Milton Andrés Martínez, segundo o site Animal Político.
A organização mexicana Periodistas de a Pie apresentou, no dia 2 de dezembro, na Feira Internacional do Livro de Guadalajara, seu mais recente esforço coletivo, a publicação Entre las Cenizas: Historias de Vida en Tiempos de Muerte. A obra conta "histórias de resistência, solidariedade e esperança protagonizadas por mulheres e homens anônimos que sofreram com a violência desatada na guerra contra o narcotráfico no México.
As organizações Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e Artigo 19 denunciaram agressões a jornalistas e ataques a meios de comunicação durante a cobertura de protestos contra a transição presidencial no México.
Ao tomar posse como presidente do México no sábado, 1 de dezembro, Enrique Peña Nieto prometeu que seu governo garantirá a liberdade de expressão e o exercício do jornalismo, segundo a agência EFE.
A jornalista mexicana Adela Navarro foi a única latino-americana na lista dos 100 Pensadores Globais da prestigiada revista americana Foreign Policy.
Um jornalista mexicano foi gravemente ferido por policiais no estado de Oaxaca, Sudoeste do país, ao tentar fotografar um conflito entre a polícia e um grupo de opositores do prefeito de Eloxochitlán, informou a organização Artigo 19.
O relógio marcava 38 minutos do primeiro tempo da partida de futebol Santos contra Monarcas, no estádio Território Santos Modelo, a 442 quilômetros da fronteira com Estados Unidos, quando os jogadores deixaram de correr atrás da bola e correram para o vestiário. Havia um tiroteio.
Dois jornalistas foram presos e acusados de ligação com criminosos no estado mexicano de Aguascalientes. Tratam-se dos casos mais recente de acusações contra profissionais da imprensa por associação com traficantes do estado nos últimos dois anos.
Outra universidade mexicana anunciou o encerramento do curso de Jornalismo, a Universidad Popular Autónoma del Estado de Puebla (UPAEP), informou o diário El Sol de Puebla.
Armando Rodríguez “El Choco”, repórter da área policial do El Diario em Ciudad Juárez, México, foi assassinado em novembro de 2008 em frente à sua casa. Rodríguez morreu protegendo a sua filha, quando ia levá-la para a escola.