As organizações Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e Artigo 19 denunciaram agressões a jornalistas e ataques a meios de comunicação durante a cobertura de protestos contra a transição presidencial no México.
Ao tomar posse como presidente do México no sábado, 1 de dezembro, Enrique Peña Nieto prometeu que seu governo garantirá a liberdade de expressão e o exercício do jornalismo, segundo a agência EFE.
A jornalista mexicana Adela Navarro foi a única latino-americana na lista dos 100 Pensadores Globais da prestigiada revista americana Foreign Policy.
Um jornalista mexicano foi gravemente ferido por policiais no estado de Oaxaca, Sudoeste do país, ao tentar fotografar um conflito entre a polícia e um grupo de opositores do prefeito de Eloxochitlán, informou a organização Artigo 19.
O relógio marcava 38 minutos do primeiro tempo da partida de futebol Santos contra Monarcas, no estádio Território Santos Modelo, a 442 quilômetros da fronteira com Estados Unidos, quando os jogadores deixaram de correr atrás da bola e correram para o vestiário. Havia um tiroteio.
Dois jornalistas foram presos e acusados de ligação com criminosos no estado mexicano de Aguascalientes. Tratam-se dos casos mais recente de acusações contra profissionais da imprensa por associação com traficantes do estado nos últimos dois anos.
Outra universidade mexicana anunciou o encerramento do curso de Jornalismo, a Universidad Popular Autónoma del Estado de Puebla (UPAEP), informou o diário El Sol de Puebla.
Armando Rodríguez “El Choco”, repórter da área policial do El Diario em Ciudad Juárez, México, foi assassinado em novembro de 2008 em frente à sua casa. Rodríguez morreu protegendo a sua filha, quando ia levá-la para a escola.
Um jornalista independente do México foi assassinado a tiros ao meio dia desta quarta-feira, 14 de novembro, em uma estrada próxima à cidade de Tehuacán, no estado central de Puebla, segundo o Diario Puntual.
Em texto publicado na mais recente edição da New York Review of Books, a renomada jornalista Alma Guillermoprieto menciona uma coletiva de imprensa convocada há alguns anos no estado mexicano de Durango pela organização criminosa Los Zetas.
O Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) exigiu que as autoridades mexicanas investiguem de forma exaustiva o paradeiro de uma jornalista de TV desaparecida há mais de duas semanas.
Parlamentares do estado mexicano de Veracruz cogitam uma proposta de reforma do código penal estadual, para estipular uma pena de um a quatro anos de prisão para quem tentar perturbar a ordem pública com a publicação de rumores infundados sobre emergências e fatos violentos.