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Violência Contra Jornalistas

Handle hammering a gavel in front of yellow triangle

No México, a Promotoria Especial de Atenção aos Crimes Cometidos contra a Liberdade de Expressão tem uma longa história, mas poucos resultados

Por Sara Mendiola* Esta é a quarta reportagem de uma série sobre investigação e julgamento de casos de violência contra jornalistas na América Latina.**   Em 23 de março de 2017, a jornalista Miroslava Breach Velducea foi assassinada quando saía de casa na cidade de Chihuahua, no norte do México. Breach foi repórter do jornal […]

Three journalists in center surrounded by safety seals

Centro Knight lança ebook sobre segurança do jornalista na América Latina e Caribe durante webinar

Junte-se ao Centro Knight para o Jornalismo nas Américas terça-feira, 2 de agosto, para um webinar gratuito, pois lançamos um ebook multilíngue gratuito sobre segurança do jornalista na América Latina e no Caribe .

Como autoridades potencializam ataques misóginos e racistas contra jornalistas nas redes

O assédio online a jornalistas no Brasil se intensificou nos últimos anos devido ao potencial de exposição criado pelas redes sociais e à institucionalização desses ataques. As investidas do presidente Jair Bolsonaro contra jornalistas naturalizaram esse tipo de violência nas plataformas, e quem deveria dar respaldo a profissionais peca pela falta de responsabilização, revela estudo sobre violência contra jornalistas nas redes sociais.

Colombian Journalist Claudia Julieta Duque

Tribunal confirma responsabilidade do Estado colombiano em violações de direitos humanos de jornalista Claudia Julieta Duque, após mais de 20 anos de processo

A jornalista Claudia Julieta Duque, que durante duas décadas passou por tortura psicológica, exílio e perseguição por jornalismo investigativo, disse que a recente decisão do Conselho de Estado colombiano é a mais importante na luta por justiça pelas violações de seus direitos humanos.

Handle hammering a gavel in front of yellow triangle

Justiça para jornalistas na Guatemala: procuradoria arquiva mais denúncias do que leva a julgamento

Dados mostram que, nos últimos três anos, a resposta mais comum do Ministério Público da Guatemala a casos de ataques contra jornalistas foi a rejeição. Apenas 1% dos casos resultam em uma condenação. Durante a administração da procuradora-geral Consuelo Porras, o orçamento para a investigação de crimes contra jornalistas foi reduzido em 77%.

Protests against murders of journalists in Mexico

PEC: em seis meses, assassinatos de jornalistas na América Latina superam total de 2021

Vinte e dois jornalistas foram assassinados em países da América Latina entre janeiro e junho de 2022. Os dados são da Press Emblem Campaign (PEC). O número é maior que o total de mortes de jornalistas nos países da região no ano passado: 17. É maior também do que jornalistas mortos na cobertura da Guerra da Ucrânia: 16 no mesmo período.

Periodistas, camarógrafos y medios de comunicación esperan

Procuradoria especial para proteção de jornalistas de Honduras não obteve condenações e não tem competência para investigar assassinatos

O único escritório que existe em Honduras para investigar a violência contra jornalistas e proteger este setor vulnerável é a FEPRODDHH. Mas há apenas cinco promotores — todos concentrados em Tegucigalpa — sem investigadores designados e sem competência legal para investigar casos de homicídio.

Art depicting violence towards journalists in Ecuador

Mais de 140 ataques à imprensa são registrados em duas semanas de greve geral no Equador; estigmatização de jornalistas e impunidade são principais causas, dizem organizações

Ataques com pedras, paus, líquidos ferventes, ameaças e impedimentos ao acesso à informação são alguns dos ataques que a imprensa vem sofrendo durante a cobertura dos protestos que começaram em 13 de junho no Equador.

Handle hammering a gavel in front of yellow triangle

Julgamento de crimes contra jornalistas na América Latina: a chave para acabar com a impunidade

Em toda a América Latina, os governos têm tentado diferentes modelos para investigar e processar os ataques contra jornalistas. É evidente que não existe um modelo unificado para criar um escritório para investigar e processar tais crimes. Alguns países têm promotores especiais, enquanto outros têm unidades de investigação. Além disso, os resultados de seus esforços são muitas vezes difíceis de ser rastreados, dizem os especialistas.

Satelite image shows the Javari and the Amazon river

Ausência do Estado potencializa riscos para jornalistas em região amazônica onde repórter britânico Dom Phillips foi assassinado

Os assassinatos do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Pereira atraíram a atenção nacional e internacional para a região amazônica onde se encontram as fronteiras entre Brasil, Peru e Colômbia. Do lado brasileiro, a ausência do Estado e a forte presença do crime organizado inibem comunicadores locais de reportar sobre atividades ilegais.