Segundo testemunhas, foram dois homens em uma moto que dispararam oito vezes contra o carro estacionado na garagem do jornalista brasileiro Kenedy Salomé Lenk, na madrugada de quinta-feira, 10 de março. O jornalista dormia em sua casa com a esposa e a filha, informou o site do jornal O Globo.
Após quase 17 anos, o assassinato do jornalista e humorista colombiano Jaime Garzón foi identificado como crime de Estado pela Procuradoria da Colômbia, pela participação que tiveram membros do Exército e do extinto Departamento de Inteligência (conhecido como DAS), em conjunto com um grupo criminoso.
A Promotoria Geral do Ministério Público da Guatemala decidiu passar os casos dos jornalistas Danilo López, correspondente do Prensa Libre, e Federico Salazar, da Rádio Nuevo Mundo, assassinados em 10 de março de 2015, para a Promotoria Especial Contra Impunidade (FECI), com o objetivo de agilizar as investigações, informou o portal do Prensa Libre.
O México atravessa uma “grave crise de direitos humanos” segundo o recente relatório ‘Situação dos direitos humanos no México’ da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH). De acordo com a organização, os altos índices de desaparecimentos, a tortura, a insegurança, o limitado acesso à Justiça e a impunidade geram especial preocupação.
Cerca de 96% dos assassinatos de jornalistas e de outros profissionais da mídia em Honduras continua impune, segundo dados recebidos pela Comissão Inter-Americana de Direitos Humanos (CIDH), que recentemente publicou o relatório “Situação dos Direitos Humanos em Honduras”.
Em meio à polêmica gerada pelo recente assassinato de uma jornalista de Veracruz, no México, e as críticas contra o governador do estado, o mandatário publicou em sua conta do Twitter posts que vinculam Josele Márquez, conhecido como 'El Chichi', ao homicídio e assegurando que o crime organizado é o verdadeiro inimigo da imprensa.
México é o terceiro país mais mortífero para jornalistas e outros trabalhadores de mídia no mundo, com 120 assassinatos nos últimos 25 anos, segundo um relatório da Federação Internacional de Jornalistas (FIP, na sigla em espanhol) publicado em 3 de fevereiro.
Dois profissionais de mídia foram mortos no estado de Oaxaca, México, nos dias 21 e 22 de janeiro.
A repressão da Polícia Militar aos protestos contra o aumento da tarifa de transporte deixou mais jornalistas feridos na semana passada, em São Paulo.
Um tribunal colombiano condenou um homem a prisão pelo assassinato do jornalista Luis Carlos Cervantes, ocorrido em agosto de 2014 em Tarazá, estado de Antioquia.