A ameaça de violência física do presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, contra um repórter que lhe fez uma pergunta coloca em outro patamar a conflituosa relação que o mandatário mantém com a imprensa desde antes de se tornar presidente. A avaliação é de entidades de defesa da liberdade de imprensa no Brasil.
Todos os anos, em 13 de agosto, a Colômbia se lembra de Jaime Garzón Forero, o jornalista e comediante assassinado na madrugada de 1999 quando estava em seu veículo em direção à estação Radionet em Bogotá.
Especialistas destacam que o mecanismo de proteção a jornalistas, ligado ao governo mexicano, precisa de mais recursos econômicos e humanos, e tem que fazer uma revisão das medidas e análises de risco adotadas
Várias organizações da sociedade civil denunciaram o ato contra o jornalista e pediram que o assalto fosse investigado, no entanto, o presidente da nação zombou do incidente.
A jornalista brasileira Bianca Santos apresentou no dia 7 de julho denúncia à Comissão de Direitos Humanos da ONU contra o presidente Jair Bolsonaro. Ao todo, 19 organizações da sociedade civil subscrevem a denúncia.
Na Bolívia, vários meios de comunicação e jornalistas consideraram necessário suspender seu trabalho diante do ambiente de insegurança que prevalece no país após três semanas de manifestações sociais.
Glenn Greenwald, jornalista nascido nos Estados Unidos e radicado no Brasil, cofundador dos sites The Intercept e The Intercept Brasil, foi agredido ao vivo durante um programa em que aparecia como convidado na rádio brasileira Jovem Pan. A agressão foi perpetrada pelo jornalista brasileiro Augusto Nunes, colunista na mesma rádio e também convidado da edição […]
Buenaventura Calderón, um apresentador de rádio que criticava autoridades locais, foi baleado e morto no leste de Honduras em 31 de outubro por indivíduos desconhecidos em uma moto.
Entre 2014 e 2018, a Unesco registrou 495 assassinatos de jornalistas ao redor do mundo, e a América Latina e o Caribe foram a segunda região mais letal para os profissionais: aqui ocorreram 127 dessas mortes, um quarto do total.
O repórter Néhémie Joseph, da Radio Méga, foi encontrado morto em seu carro em 10 de outubro em Mirebalais, Haiti, conforme noticiado pela Associated Press.