Quase 15 anos após ordenar o assassinato do radialista paraguaio Samuel Romã, o ex-prefeito brasileiro Eurico Mariano vai começar a cumprir sua pena de 17 anos de prisão.
O México continua sendo o país que não está em conflito armado mais mortífero para jornalistas no mundo. Essa foi uma das conclusões alcançadas por diversas organizações que defendem a liberdade de imprensa no final de 2018.
Três jornalistas na Venezuela e um blogueiro no Brasil estão entre os pelo menos 251 jornalistas presos em todo o mundo por causa de seu trabalho.
Agentes da Polícia Nacional da Nicarágua invadiram a redação da revista Confidencial em torno da meia-noite de 13 de dezembro, levando consigo equipamentos de informática e documentos, de acordo com relatórios da publicação.
O diretor-executivo de um meio de notícias da Nicarágua que denunciou perseguição do governo nas últimas semanas é agora alvo de múltiplas ações judiciais.
Um repórter no Estado de Nayarit, no México, foi encontrado morto em 1º de dezembro, tornando-se o primeiro assassinato de jornalista registrado sob o comando do novo presidente, Andrés Manuel López Obrador.
Um jornalista salvadorenho que está detido nos EUA há quase oito meses recebeu uma suspensão temporária de remoção enquanto um tribunal de Atlanta considera seu recurso.
Na América Latina em 2018, 10 jornalistas foram assassinados por organizações criminosas em represália a suas reportagens, de acordo com um relatório recente da Repórteres sem Fronteiras (RSF).
Nos últimos dias, pelo menos sete jornalistas independentes da Nicarágua relataram ter sofrido ameaças de morte, perseguição e assédio de paramilitares, invasões em suas propriedades, prisões e detenções arbitrárias.
O jornalista de Veracruz Rodrigo Acuña está em estado grave depois de ser baleado por desconhecidos na porta de sua casa na noite de 23 de novembro, no México.