Na quarta-feira, 4 de março, o jornalista cubano Yariel Valdés González (29) foi libertado, depois de passar quase 12 meses em diferentes centros de detenção do Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA (ICE, na silga em inglês).
Entre 16 de dezembro do ano passado a 29 de fevereiro deste ano, foram documentados 61 casos de violência contra jornalistas. Ao todo, 53 jornalistas foram vítimas de violência, alguns mais de uma vez.
O jornalista Bryan Leonel Guerra morreu em 3 de março, após ser baleado a menos de uma semana atrás na cidade de Chiquimula, no leste da Guatemala.
O homem que admitiu ter participado do assassinato do jornalista investigativo mexicano Javier Valdez, morto a tiros em 15 de maio de 2017, recebeu uma sentença de 14 anos e oito meses de prisão.
A Procuradoria 40 da Direção Especializada Contra as Violações dos Direitos Humanos, da Colômbia, declarou nesta segunda-feira (24/02) como crime contra a humanidade o assassinato da jornalista Silvia Duzán.
O diretor de uma revista no estado de Morelos, no México, foi resgatado em uma operação realizada por autoridades estaduais e federais em 20 de fevereiro depois de ter sido sequestrado por homens armados no dia anterior.
O correspondente paraguaio Cándido Figueredo, que trabalha na cidade de Pedro Juan Caballero, diz que a situação na região está "muito tensa" após o assassinato do jornalista brasileiro Lourenço Veras.
O jornalista brasileiro Lourenço Veras, diretor de redação do site Porã News, foi assassinado na noite desta quarta-feira, dia 12 de fevereiro, em Pedro Juan Caballero, no Paraguai.
Esta é a primeira reportagem de um especial de duas partes sobre jornalistas venezuelanos que deixaram seu país em busca de trabalho e segurança. A segunda parte fala sobre experiências e casos de iniciativas jornalísticas bem-sucedidas criadas por repórteres imigrantes.
Pelo crime de tortura contra a jornalista mexicana Lydia Cacho em 2005, Juan Sánchez Moreno, comandante da Procuradoria Geral do Estado de Puebla, recebeu uma condenação em 15 de janeiro
Diante da onda de corrupção que assola a região nos últimos anos, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) pediu aos países do continente americano que protejam os jornalistas e a liberdade de expressão
Fidel Ávila Gómez, 46, foi visto pela última vez em 29 de novembro de 2019 em Huetamo, Michoacán, mas foi relatado como desaparecido em 2 de dezembro