Dos 67 assassinatos e 14 desaparecimentos registrados no México desde 2006, em apenas um caso o responsável foi sentenciado, destacou a Promotoria Especial para a Atenção a Crimes contra a Liberdade de Expressão (FEADLE).
Um jornalista colombiano foi ameaçado por telefone, em uma ligação com ruídos de tiros, pouco depois de terminar uma reportagem sobre paramilitares no estado de Boyacá, informou a Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
A aprovação da recente legislação no México que permite a investigação de crimes contra jornalistas no âmbito federal, em vez de local é apenas o primeiro passo rumo à melhora em relação à terrível situação que a imprensa mexicana vive atualmente.
Um jornalista colombiano foi agredido por policiais enquanto cobria um roubo na cidade de Barranquilla, no norte do país, informou o jornal El Espectador.
Um repórter de rádio em Honduras foi assassinado num tiroteio na cidade de Villanueva, no oeste de Honduras, informou o Comitê pela Livre Expressão (C-Libre).
Em um mesmo dia, 10 de julho, foram registrados três ataques com explosivos a veículos de comunicação no México, informou a Artigo 19.
Uma equipe de televisão da emissora venezuelana Televen foi atacada na tarde de terça-feira, 10 de julho, com tiros que vinham do telhado penitenciária nacional de Macaraibo, no estado de Zúlia, informou o site Noticia Al Dia.
Uma granada explodiu em frente à redação do jornal El Norte, na cidade de Monterrey, Norte do México, informou a agência Notimex. O diário é publicado pelo Grupo Reforma, cuja sede fica na Cidade do México.
Um jornalista colombiano foi agredido com socos no rosto enquanto tentava cobrir as queixas de cidadãos nos escritórios da administração fiscal do estado de Bolívar, em Cartagena, Colômbia, informou o El Universal.
Em nota publicada na sexta-feira, 6 de julho, a Socidade Interamericana de Imprensa (SIP) lamentou o assassinato do comentarista esportivo Valério Luiz, em Goiás, informou o portal Terra.