Um total de 15 agressões contra jornalistas e cinegrafistas de veículos estatais e privados foram registrados durante o conflito policial ocorrido na Bolívia, entre os dias 21 e 26 de junho.
Uma repórter mexicana denunciou ter recebido ameaças de um ex-candidato a deputado federal do Partido Nueva Alianza (Panal), informou site Sin Embargo.
O Exército de Libertação Nacional (ELN) da Colômbia confirmou ser o responsável pelo sequestro da jornalista Elida Parra Alfonso, que está desaparecida desde o dia 24 de julho, junto com uma engenheira, no estado de Arauca.
Uma jornalista da emissora Venezoelana de Televisión (VTV) denunciou ter sido agredida por partidários do candidato à presidência do país Henrique Capriles, informou o Colégio Nacional de Periodistas da Venezuela (CNP-Caracas).
Um grupo de homens encapuzados ateou fogo a um dos prédios do jornal El Norte, na cidade de Monterrei, ao norte do México, no domingo, 29 de julho, informou o jornal.
A Justiça do Peru decidiu diminuir as penas de vários membros de um grupo de extermínio que atuava nos anos 1990 no país, o Grupo Colina, anulando condenações por crime contra a humanidade em vários casos.
Um segurança de José Serra, candidato à prefeitura da cidade de São Paulo, agrediu um repórter de rádio durante uma coletiva de imprensa na tarde da terça-feira, 24 de julho, informou o portal Terra.
O repórter André Caramante, do jornal Folha de São Paulo, contou ter recebido ameaças em comentários no Facebook após publicar uma matéria de denúncia sobre o ex-comandante das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota).
Autoridades da cidade de Puerto de Cortés emitiram um mandato de prisão apra um suspeito de tentar assassinar um jornalista em Honduras, informou a organização Comitê pela Livre Expressão em Honduras (C-Libre, em espanhol).
Dos 67 assassinatos e 14 desaparecimentos registrados no México desde 2006, em apenas um caso o responsável foi sentenciado, destacou a Promotoria Especial para a Atenção a Crimes contra a Liberdade de Expressão (FEADLE).
Um jornalista colombiano foi ameaçado por telefone, em uma ligação com ruídos de tiros, pouco depois de terminar uma reportagem sobre paramilitares no estado de Boyacá, informou a Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
A aprovação da recente legislação no México que permite a investigação de crimes contra jornalistas no âmbito federal, em vez de local é apenas o primeiro passo rumo à melhora em relação à terrível situação que a imprensa mexicana vive atualmente.